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NAS REDES SOCIAIS

Bruno Gagliasso e Rodrigo Bocardi “discutem” por horário de verão

Foto do ator Bruno Gagliasso
Bruno Gagliasso "brigou" com Rodrigo Bocardi nas redes sociais (foto: Reprodução)

O ator Bruno Gagliasso usou as redes sociais para fazer um pedido ao novo governo, que no momento está em fase de transição. O famoso, que votou e fez campanha para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que venceu o atual presidente nas urnas, pediu à Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito, que retornasse com o horário de verão, suspenso por Jair Bolsonaro (PL). No entanto, o perdido do artista acabou gerando um conflito com Rodrigo Bocardi.

“Aproveito o momento para pedir ao nosso vice-presidente eleito Geraldo Alckmin que inclua a volta do horário de verão no plano de transição. Horário de verão é o Brasil feliz de novo!”, escreveu Gagliasso, que foi respondido por Alckmin com um emoji, sinalizando que anotou o pedido do ator. Porém, o jornalista da Globo não gostou nada da sugestão.

Bocardi, que apresenta o Bom Dia SP, da Globo São Paulo, acaba acordando cedo para comandar o telejornal matinal da líder de audiência, afirmou que também quer acordar com a luz do dia. “Ah, para! Nada disso. Nós madrugadores também queremos acordar com a luz do dia!”, disse ele.

Rodrigo Bocardi critica caminhoneiros e Jair Bolsonaro: “Derrotado”

Rodrigo Bocardi usou um espaço do programa Ponto Final, da CBN, para opinar sobre a paralisação dos caminhoneiros contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a favor de Jair Bolsonaro (PL). O jornalista afirmou que o atual presidente é derrotado e endossa as manifestações. “O presidente vem e endossa isso. É outro derrotado que não reconhece a sua derrota”, disse.

“O movimento é do derrotado. O movimento é daquele que não aceita a derrota. É aquele derrotado, frustrado e que não aceita ser derrotado, não reconhece a vitória do outro. Na maioria das manifestações, eram faixas que diziam: ‘Lula não’. Nem era esse questionamento do processo eleitoral que o presidente traz agora. Isso não foi discutido e em nenhum momento teve gente no protesto dizendo: ‘não, reconta voto’. Não existiu. É simplesmente uma posição que não quer o vencedor no cargo. É simplesmente isso”, afirmou.

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