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TITI

Giovanna Ewbank faz discurso e agradece Faustão por encontrar a filha

Foto de Giovanna Ewbank
Giovanna Ewbank falou sobre encontro com Titi e agradeceu Faustão (foto: Reprodução/Internet)

Giovanna Ewbank relembrou o tempo de Faustão na Globo. A apresentadora relatou que foi por uma viagem para o programa do comunicador que ela conheceu a filha, Titi, no Malawi. A comunicadora esteve no palco do programa do animador na Band e contou a história para os colegas.

“Você [Faustão] tem uma importância muito grande na minha vida. Digo pra todo mundo que você foi um anjo que Deus colocou no meu caminho. Lembro de você me incentivando desde sempre, desde que eu era atriz, que eu tinha jeito para a comunicação”, relatou.

Giovanna Ewbank relembrou a viagem que fez em 2016 ao Malawi, na África, para gravar uma reportagem e conhecer a história de uma mulher que fazia trabalhos sociais com crianças africanas. Lá, ela acabou conhecendo Titi, sua filha. “Foi em uma viagem a trabalho que o Faustão falou que eu ia como apresentadora, que eu encontrei minha filha e mudou a minha vida completamente”, disse ela.

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“O Malawi virou nosso segundo país do coração, a gente vai muito pra lá, a gente sempre leva as crianças, elas amam o país delas. Eles tem muito orgulho das origens deles. A gente tem muitos amigos no Malawi, trabalhos sociais”, concluiu.

Recentemente, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso concederam uma entrevista ao GNT para a série documental Histórias de Família. A apresentadora relembrou um caso de racismo que a filha, Titi, sofreu logo quando foi adotada e os questionamentos que o casal recebeu com a adoção. “Minha filha foi xingada, foi vítima de racismo, com 3 anos”, relatou.

“Isso foi muito forte pra gente. A gente tinha acabado de passar por todo esse processo [de adoção]. Se demorou um ano e meio e a gente conheceu ela com 1 ano e meio, ela estava com 3 quando chegou aqui. Foi assim que ela chegou. Pra gente foi uma porrada muito grande. Logo depois que a gente chegou e as pessoas descobriram, falaram também: ‘Por que da África, e não do Brasil?’”, pontuou.

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