Morando em Portugal há quatro anos, Luana Piovani usou as redes sociais para criticar a Farofa da GKay, festa de aniversário da influenciadora e comediante Gessica Kayane que começou na noite de segunda-feira (5). Em seu perfil em uma plataforma de fotos, a atriz aproveitou para fazer outras críticas sociais ao comentar sobre a festa que tem participação de centenas de subcelebridades. “A Farofa está querendo chamar ‘farinha’, de tanto constrangimento”, disparou a artista, como se a comida quisesse mudar de nome para não ser associada ao evento.
Na sequência, a ex-mulher de Pedro Scooby também palpitou sobre a polêmica carne de ouro, que pode chegar a custar R$ 9 mil e é vendida em um restaurante no Catar. “Falando em acompanhamento de carne, e o churrasco de ouro, hein? Tem graça também fazer coisas sem que os outros saibam. Para que rir de quem come osso?”, disse ela na ferramenta Stories de uma rede social de fotos. A indireta da atriz foi para os jogadores da seleção brasileira, que viralizaram após a divulgação de um vídeo que mostra os atletas jantando num restaurante do país do Oriente Médio que servia carnes com folhas de ouro.
Segundo Luana Piovani, ela não tem problema com fato de os jogadores gostarem tanto dinheiro em um jantar. No entanto, na opinião dela, não havia necessidade de compartilhar isso na internet uma vez que eles estão representando o Brasil na Copa do Mundo. O artista lembrou que há muitas pessoas no país passando fome e consumindo, literalmente, pedaços de ossos e carcaças que são doadas por açougues. Em Portugal, Luana Piovani estreou nas novelas como Vanda, na novela Sangue Oculto, da SIC.
Após dois trabalhos no país da Europa, a artista conseguiu se firmar como atriz no país. Em conversa com a Quem, a modelo relatou que não voltaria neste momento para o Brasil e não passaria meses gravando no Brasil pela rotina que criou com os filhos. “Acho que agora é o momento em que eu posso me colocar nessa situação de ter uma rotina, de ir todo dia para o estúdio, ter um tempo de estudo na minha casa. Meus filhos estão um pouco mais crescidos, minha vida está mais estabilizada, já posso escolher melhor as coisas que faço. Isso tem a ver com a calmaria que está a minha vida, que faz com que eu tenha essa disponibilidade de me entregar 100% durante sete meses a um projeto. E não era essa minha realidade no Brasil”, pontuou.
