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“EXTREMA DIREITA FASCISTA”

Paulo Vieira rebate fãs de Bolsonaro após ser censurado pela Globo

Foto de Paulo Vieira
Paulo Vieira virou alvo de ataques após piada com Luciano Hang (foto: Reprodução)

Paulo Vieira usou as redes sociais para rebater algumas críticas que vem recebendo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) por conta de uma piada envolvendo o empresário Luciano Hang durante o Melhores do Ano, tradicional especial de fim de ano transmitido pelo Domingão com Huck. “É claro que a extrema direita fascista não aceita piadas, eles não aceitam nem o resultado das eleições”, debochou o humorista.

Na atração da Globo, o apresentador ainda ironizou as manifestações antidemocráticas contra o resultado das eleições, dizendo que se não ganhasse o troféu, não iria aceitar o resultado. “Se eu não ganhar, eu não vou aceitar a derrota”, iniciou o comediante, que foi respondido por Luciano Huck na sequência. “Você não sai desse estúdio até o ano que vem”, brincou.

Paulo Vieira ainda brincou dizendo que iria pedir recontagem de votos e a volta do Faustão, se não ganhasse o prêmio no Melhores do Ano. “Eu vou pedir voto impresso, vou derrubar e colocar fogo nos carrinhos da Globo… Eu vou para porta de quartel pedir a volta do Faustão! Você não me dá esse prêmio não, para você ver!”, ironizou.

Paulo Vieira expõe que teve piada censurada no Domingão com Huck

O apresentador Paulo Vieira, que foi um dos grandes nomes do Melhores do Ano, exibido no Domingão com Huck, revelou por meio de suas redes sociais que a Globo censurou uma de suas piadas no programa dominical. Na publicação, ele questionou ao público se a brincadeira a que ele fez com a atriz Cássia Kis chegou a ser exibida na premiação, que novamente foi comandada por Luciano Huck.

“Perdi o início. Entrou minha piada com a Cássia beijos?”, questionou o humorista. Após receber uma negativa de seus seguidores, ele apenas publicou um emoji triste e comentou que coisas asssim “acontecem”, mas rapidamente apagou suas publicações. Vale lembrar que Cássia Kis, apoiadora declarada do presidente Jair Bolsonaro (PL), chegou a frequentar várias manifestações antidemocráticas que ocorreram pelo país após o resultado das eleições.

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