Pesquisar
Pesquisar
Close this search box.
UM CARRO EM CIMA DO BRAÇO

Edu Guedes chora na Band ao falar sobre acidente grave: “Tinha desistido da TV”

Foto de Edu Guedes
Edu Guedes chorou no palco do Faustão na Band ao falar sobre acidente grave (foto: Reprodução/Band)

Edu Guedes se emocionou ao falar sobre acidente que ocorreu em 2020 no interior do Estado de São Paulo. O comunicador dirigia um veículo automotor e se acidentou. No palco do Faustão na Band, ele relatou que acreditou que não voltaria a trabalhar na televisão.

“Eu tive acidente na fazenda, muito longe. Eu fiquei embaixo de um carro e tava manobrando, não estava correndo. O carro virou e caiu em cima do meu braço. O que veio na minha cabeça é que precisava conter o sangramento. Eles religaram meu braço inteiro com todos os músculos, tendões e nervos foram desligados. Eu não sinto do cotovelo para baixo e ainda não consigo fazer alguns movimentos, mas isso não me tira a possibilidade de fazer tudo que eu quero”, contou o apresentador.

O Chef relatou que ficou sem movimentos do braço, mas achava que não voltaria a trabalhar na televisão. “O movimento foi voltando com dez meses, eu fazia tudo com a mão esquerda e aprendi a fazer tudo com a mão direita. Eu fiquei de um dia pro outro sem uma coisa que era muito importante pra mim: um braço. Eu nunca deixei de acreditar por não depender de mim. Dependia do meu esforço, eu fazia fisioterapia três horas por dia. Eu falava que não ia mais cozinhar na televisão e eu tinha desistido de trabalhar na TV”, afirmou.

Leia mais: Repentistas de Mar do Sertão abrem o jogo sobre futuro após a novela
Leia mais: Ex-braço direito de Sonia Abrão detona Ana Furtado: “Ela é chata”

Faustão colocou o médico Eduardo Rauen, que ajudou Edu Guedes, para explicar como aconteceu. “Quando eu atendi o telefone, era o Edu chorando e dizendo que tinha capotado o carro. Chegou o pessoal para socorrer ele e eu consegui fazer uma ligação e vi que o Edu tinha tido uma fratura exposta do braço. O que ele me falava era que não conseguia mexer a mão”, afirmou.

“Quando chegou no hospital, ele estava branco, super pálido, mas na hora que chegou, toda aquela adrenalina de chegar em um lugar seguro, ele conseguiu. Ele veio segurando firme. Quando ele viu que estava seguro, ele deu uma desabada, começou a chorar e ter muito tremor. Ele não tinha força da extensão do braço”, detalhou o especialista.

Leia mais