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ÂNCORA DO JN

Renata Vasconcellos surpreende ao eleger momento mais difícil da carreira

Foto de Renata Vasconcellos
Renata Vasconcellos comentou sobre momentos difíceis no jornalismo (foto: Reprodução/Globo)

Na Globo desde 1996, Renata Vasconcellos está atualmente na posição mais alta do canal ao lado de William Bonner. A apresentadora concedeu uma entrevista para o Conversa com Bial e falou sobre os últimos três anos em que teve que lidar com a crise sanitária, a desinformação e notícias falsas.

O que você precisa saber

  • Renata Vasconcellos surpreendeu ao revelar o momento mais difícil de sua carreira;
  • De acordo com a apresentadora do Jornal Nacional, nada foi tão complicado quanto o período da crise sanitária;
  • O Bonner me ligou e perguntou: ‘Renata, você está preparada?’, e eu respondi ‘estou’, então ele disse: ‘vamos juntos’”, revelou a jornalista.

“Foi o momento mais difícil da minha carreira, assistir à mobilização dos cientistas, médicos, para salvar vidas e, ao mesmo tempo, combater as fake news, a desinformação deliberada, foi uma tempestade perfeita, a responsabilidade era passar a informação e, ao mesmo tempo, tranquilizar as pessoas, dizer que aquilo ia passar, mas de uma forma responsável”, declarou ela ao jornalista.

A comunicadora revelou que logo em 2020, ela recebeu uma ligação de William Bonner que questionou se ela estava preparada com a situação em que o jornalismo precisaria entrar. “Me lembro que quando começou, o Bonner me ligou e perguntou: ‘Renata, você está preparada?’, e eu respondi ‘estou’, então ele disse: ‘vamos juntos’. Então suspendemos folgas, finais de semanais, estávamos juntos”, contou Renata Vasconcellos.

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Em 2022, a jornalista relatou que fazia meditação para trabalhar. “A respiração é outra parte da minha estratégia, e é para entrar na meditação. Faço um mínimo alongamento. Claro que isso requer uma pausa. Então, em algum momento do meu dia, às vezes, até aqui no trabalho. Pego um momentinho, vou ao banheiro e pego cinco minutos para mim”, contou a jornalista, que ainda criticou o aumento de velocidade na rotina na emissora. Ela diz que o excesso de trabalho não é uma “saída inteligente”.

“O mundo está em um momento em que, muitas vezes, está em sofrimento. Às vezes, a gente vive uma angústia, uma dor no peito, mãos e pés suando, são sensações de uma alta ansiedade ou mesmo de uma depressão que várias gerações estão vivendo, e isso causa sofrimento”, complementou a âncora do Jornal Nacional.

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