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APÓS 25 ANOS

Maria Beltrão relata como foi a transição do jornalismo para o entretenimento

Foto de Maria Beltrão
Maria Beltrão contou como se sentiu com a transição do jornalismo para o entretenimento (foto: Reprodução/Globo)

A transição de Maria Beltrão do jornalismo para o entretenimento era uma questão de tempo dentro da Globo. A apresentadora ficou 25 anos nos telejornais da GloboNews e revelou que não sentiu um trauma pela mudança de rotina. A comunicadora comanda o É de Casa ao lado de Thiago Oliveira, Talitha Morete e Rita Batista.

O que você precisa saber

  • Apresentadora da GloboNews durante duas décadas, Maria Beltrão falou sobre sua transferência para o entretenimento;
  • Não teve trauma a transição. Consegui ser exatamente como eu sou”, afirmou a jornalista;
  • Ela se considera “completamente feliz e realizada” no comando do É de Casa.

“Acho que como sou leve, não teve trauma a transição. Acho que consegui ser exatamente como eu sou e com um ônus ainda, porque pude ser muito mais leve no entretenimento. Então, estou completamente feliz e realizada”, pontuou a jornalista em conversa com a Quem.

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A apresentadora falou sobre a relação com Christiane Pelajo, que também esteve no canal fechado do Grupo Globo desde o começo. “Eu e a Chris começamos na GloboNews juntas, naquele começo dificílimo, quase como sócias-fundadoras do canal. Passamos por mil perrengues e isso é maravilhoso, representa a nossa história de mulheres inspiradoras, que ajudaram e foram ajudadas. A vida é assim. A gente vai contando com essa rede de apoio e segurança para subir”, elogiou.

Maria Beltrão citou a revelação da colega sobre um câncer no rim em 2016. “A Chris é uma gigante como pessoa, profissional e também de fé. Ela dividiu aquilo comigo na época e eu ficava impressionada com o tamanho do lado espiritual dela”, pontuou.

A jornalista declarou que trabalhar ao lado da amiga fez com que ela tivesse fé. “Inclusive, foi uma loucura, porque era ela que estava passando por aquela dificuldade e aumentou ainda mais a minha fé, me ajudou. Aí, você vê como a vida é louca. Achei muito legal ela dividir essa história de superação, porque inspira outras mulheres que estão sofrendo pelo mesmo problema”, concluiu.

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