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TÚNEL DO AMOR

Ana Clara Lima dispensa comparações com Marcos Mion: “Não chegamos a conversar”

Foto de Ana Clara Lima
Ana Clara Lima falou sobre formato de reality show e comparações (foto: Reprodução/Internet)

Ana Clara Lima foi escolhida para comandar o reality show Túnel do Amor, que foi apresentado na primeira temporada por Marcos Mion. A comunicadora pontuou em entrevista que o formato não é dela ou do veterano, mas da Globo e pontuou que é importante que cada um tenha uma personalidade no formato da emissora.

O que você precisa saber

  • Substituta de Marcos Mion no Túnel do Amor, Ana Clara Lima recusa comparações com o veterano;
  • O programa não é meu, é da casa. Marcos Mion e eu não chegamos a conversar”, diisparou a apresentadora;
  • Ela diz acreditar que foi escolhida por ter um perfil parecido com o do público do reality de namoro.

“Acredito que tenham me escolhido pelo perfil. É importante a gente se sentir confortável em um reality, como está acontecendo. O fato de entrar ali como uma pessoa que teve uma realidade e uma vivência próximas das circunstâncias da vida de cada um é importante para comunicar com o público. Não tirando meu mérito de ser boa na profissão, mas esse perfil acho que também faz parte da escolha. Marcos Mion e eu não chegamos a conversar, mas a verdade é que o programa é da casa, do Globoplay, não é meu, nem do Mion, nem de ninguém. É importante a gente imprimir nossa personalidade. Acredito que consegui fazer isso”, contou.

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A artista recebeu uma cantada de um participante e contou como saiu da situação. “Fui pega de surpresa! Programa ao vivo é assim… Na verdade, ele é gravado, mas o jeito como a gente faz é assim: entrar na casa com uma oportunidade de conversar com eles, beijo e tchau. Minhas entradas são bem rápidas, justamente para priorizar o confinamento. Foi uma surpresa, ainda mais que foi minha primeira entrada. Não estava esperando realmente. Foi engraçado”, relatou em conversa com Patrícia Kogut, do O Globo.

“Essa coisa de ver o que pode e o que não pode ser legal é um discernimento que temos que ter claro na cabeça. Quando eu entrava (para falar com os participantes), não aconteciam situações do tipo, mas com a equipe (de direção) havia liberdade de conversar sobre agir em situações X ou Y. Problemas que pudessem acontecer surgiram em conversas nossas e eu tive apoio para agir, caso algo atípico assim fosse acontecer”, relatou Ana Clara Lima.

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