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FORA APÓS 16 ANOS

Geraldo Luís abre o jogo e explica sua saída da Record: “Não foi demissão”

Foto de Geraldo Luís
Geraldo Luís deixou a Record depois de 16 anos de trabalho (foto: Reprodução/Record)

O apresentador Geraldo Luís se pronunciou pela primeira vez após o anúncio de que deixou a Record. Em entrevista ao colunista Lucas Pasin, do Splash UOL, o jornalista, que trabalhou durante 16 anos na emissora, abriu o jogo e garantiu que não foi demitido, mas sim que gostaria de voltar a apresentar programas populares e sentiu que não era o desejo do canal. “Achei melhor seguir um novo rumo para assim realizar esses projetos”, afirmou.

O que você precisa saber

  • Fora da Record após 16 anos, Geraldo Luís garante que não foi demitido pela emissora;
  • O antigo apresentador do Balanço Geral diz que os seus interesses não eram mais compatíveis com as necessidades da empresa;
  • Fizemos uma rescisão amigável e consensual. O momento não estava se compatibilizando os mesmos interesses”, afirmou o jornalista.

O comunicador frisou que não foi demitido, dando a entender que a emissora não tinha mais interesse em seus projetos. “Não foi demissão e nem teria motivos para isso. Gostaria de colocar em prática programas de grande apelo popular e perspectiva de sucesso, contudo, não condizia com os interesses momentâneos da emissora”, declarou Geraldo Luís, deixando claro que gostaria de voltar a apresentar o Domingo Show.

“Queria voltar com o Domingo Show ou mesmo com o A Noite é Nossa, mas simplesmente o momento não estava se compatibilizando os mesmos interesses. Tenho diversas ideias de grandes programas novos. Achei melhor seguir um novo rumo para assim realizar esses projetos”, disse ele, destacando que foi uma rescisão em comum acordo. “Em comum acordo e em respeito a todos esses anos de casamento, e a tudo que vivi naquela casa, fizemos uma rescisão amigável e consensual antecipadamente do meu contrato para eu seguir o meu caminho”, completou.

O apresentador também comentou sobre o seu rebaixamento nos últimos meses na emissora, em que foi convocado para fazer reportagens triviais para os telejornais da rede na madrugada. “Foi uma determinação do presidente de jornalismo em uma escala mandada para mim no domingo. 1h30 da madrugada e eu já estava lá. Fiz três semanas, mas minha saúde piorou, diabetes agravou, e parei por orientação médica. Respeitei a empresa mesmo não entendendo o que estava acontecendo, fui profissional”, finalizou.

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