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AUTOR DA GLOBO

Após Todas as Flores, João Emanuel Carneiro fará novela para a TV aberta

Imagem com foto de João Emanuel Carneiro e Carlos Araújo
O autor João Emanuel Carneiro e Carlos Araújo, diretor artístico de Todas as Flores (foto: Globo/Reginaldo Teixeira)

João Emanuel Carneiro, autor de Todas as Flores, folhetim original do Globoplay, vai escrever uma novela das 21h para a Globo. O novo projeto será em parceria com o diretor artístico Carlos Araújo, que também comandou as gravações da história protagonizada por Sophie Charlotte, Regina Casé e Letícia Colin, que chegou ao fim no serviço de streaming na semana passada. De acordo com informações divulgadas pela coluna da jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, as reuniões já começaram.

O que você precisa saber

  • Depois de Todas as Flores, João Emanuel Carneiro já tem um novo projeto na Globo;
  • O autor voltará para a televisão aberta e escreverá uma novela das 21h para a líder de audiência;
  • A nova trama do escritor será feita em parceria com o diretor artístico Carlos Araújo.

Todas as Flores inicialmente estava prevista para ser exibida pela Globo no horário nobre, mas o canal decidiu transferir a novela para o streaming. Com a decisão, a trama Travessia (2022), de autoria de Gloria Perez, ocupou a faixa das 21h antes de Terra e Paixão. A última produção escrita por João Emanuel Carneiro para TV aberta foi Segundo Sol (2018), que teve Giovanna Antonelli, Emilio Dantas, Deborah Secco, Adriana Esteves, Fabrício Boliveira, Fabiula Nascimento, Vladimir Brichta e Luisa Arraes nos papeis principais.

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Nascido no Rio de Janeiro em 17 de fevereiro de 1970, João Emanuel Carneiro foi roteirista de cinema e estreou na Globo em 2000. Fã de histórias em quadrinhos, aos 15 anos colaborou com o cartunista Ziraldo escrevendo roteiros para as aventuras de O Menino Maluquinho e Turma do Pererê. Ainda estudante universitário, roteirizou, dirigiu e foi premiado por um filme de curta-metragem. Depois, passou a colaborar nos roteiros de diversos longas-metragens, como o premiado Central do Brasil (1998), que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro.

Ele estreou na como autor da Globo em 2000, convidado pelo diretor Daniel Filho para colaborar, ao lado de Vicente Villari, no texto da minissérie A Muralha (2000), de Maria Adelaide Amaral. Sua primeira novela como titular foi Da Cor do Pecado (2004), exibida na faixa das sete. Também foi o responsável pelo sucesso Avenida Brasil (2012). “Sou muito inquieto e acho que tenho que me colocar sempre um desafio quando estou fazendo um capítulo, quando estou contando uma história. De alguma maneira, sou o primeiro espectador daquilo que estou fazendo. Acho que é por isso a minha inquietação de subverter sempre as histórias e levar pra outro lado, criar um novo fôlego, porque me canso muito rápido do que estou contando”, disse ao Memória Globo.

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