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CLAYTON CONSERVANI

Após 27 anos de trabalho, Globo demite repórter que tentou escalar o Monte Everest

Foto Clayton Conservani, na Globo
Repórter da Globo, Clayton Conservani foi demitido após 27 anos (foto: Reprodução/Internet)

Clayton Conservani tem uma longa carreira na Globo e passou 27 anos na empresa. O comunicador ficou muito conhecido por tentar escalar os 8.848 metros do Monte Everest, no Nepal, mas quando estava a 5.400 metros de altitude uma forte tempestade fez com que ele adiasse os planos.

“Não é uma despedida, apenas um até breve. Hoje, dia 31/08/2023, estou me desligando do grupo Globo depois de intensos 27 anos. A partir de 2024 a ideia é produzir por obras, realizar trabalhos pontuais. Uma mudança que está acontecendo em outros departamentos da empresa. Eu conheci todos os continentes. Cruzei desertos em ultramaratonas, mergulhei em cavernas”, começou o comunicador em seu texto de despedida.

O repórter pontuou que acumulou conhecimento em tantos anos na empresa. “Escalei algumas das maiores montanhas do mundo, sobrevivi a um terremoto no Nepal, me arrisquei um bocado para fazer o que eu amo, levar o telespectador para lugares incríveis e isolados do nosso planeta. Conheci diferentes culturas, acumulei conhecimento e histórias. O principal de toda essa jornada é que sempre coloquei meu coração em tudo que fiz, um trabalho realizado com capricho e muita paixão”, disse.

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“Com o Planeta Extremo, fomos finalistas do Emmy Awards, o Oscar da TV mundial com a maratona da Antártica. Também ganhamos duas estatuetas no The New York Festivals. Agora estou livre para seguir novos caminhos, me conectar com marcas, fazer parcerias comerciais, produzir novos conteúdos e renovar meus conhecimentos. É uma nova fase onde posso dizer sim para novas oportunidades, realizar sonhos e ter liberdade para escolher”, afirmou Clayton Conservani.

O comunicador agradeceu aos colegas de trabalho. “Agradeço a todos que trabalharam comigo, aos amigos e familiares que fizeram parte dessa longa travessia. O bom é que ela que ainda está longe de se encerrar. Minhas asas estão super poderosas para voar alto e seguir fazendo descobertas mundo afora. Como diria meu amigo Pepe Jijon, montanhista equatoriano: ‘Tudo é possível, nada é seguro’”, disse.

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