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ELAS POR ELAS

Cássio Gabus Mendes comemora papel em primeira novela da carreira

Foto Cássio Gabus Mendes
Cássio Gabus Mendes falou sobre atuar em Elas por Elas (foto: Reprodução/Internet)

Filho de Cassiano Gabus Mendes (1927-1993), Cássio Gabus Mendes comemorou o papel no remake de Elas por Elas (1982). O ator começou a carreira na trama do pai como Elton, um personagem jovem, que era protegido pela família e um grande admirador do tio, René (Reginaldo Faria). No remake, ele interpretará um sócio do marido da personagem de Deborah Secco.

“Já aconteceu de ter duas reprises com personagens meus sendo exibidas ao mesmo tempo, mas duas novelas inéditas na TV? É estreia, que coincidência, ainda mais dois personagens opostos”, comemorou ele sobre Todas as Flores, novela do Globoplay e estreia na televisão, e Elas por Elas.

O artista descartou qualquer incômodo por viver um vilão. “Quanto mais conflitos fortes nos personagens, de todos os lados, melhor. Não me importo de pegar e conduzir alguém extremamente machista. O que mais quero é incomodar mesmo. É difícil esse caminho inconsciente de ser rotulado de bonzinho. Quando chega um personagem assim, de caminhos fortes ou polêmico, isso é sempre bom. Poder se ‘sujar mais’ é interessante pra mim”, comemorou para a Folha de S.Paulo.

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No remake de Elas por Elas, o ator pontuou que viverá um sujeito não tão confiável. “Ele é um grande trambiqueiro, digamos assim. Tem uns ‘trambiques’ sérios, que podem flutuar na comédia, mas que não beiram o pastelão. Estou gostando muito, tem sido um processo muito grande de criação, de poder colocar comédia. É um texto refinado, mas numa coisa leve e de comédia, de movimento rápido de cena, que é algo que meu pai também tinha”, disse ele.

Cássio Gabus Mendes relembrou o começo da carreira e os momentos que viveu nos bastidores da televisão. “Tinha vezes que vinha ao estúdio só para ficar assistindo as cenas, nos bastidores, mesmo que eu não tivesse gravação. Até via e pensava: ‘Nossa, parece fácil’. Mas aí, quando precisava filmar, eu falava: ‘É nada, é um sofrimento muito grande'”, contou.

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