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DEPOIS DE CHEIAS DE CHARME

Sessão de Sábado de hoje (13/04): Globo exibe O Pequeno Stuart Little

O Pequeno Stuart Little é o filme que vai passar na Sessão de Sábado no primeiro dia de 2022 (foto: Reprodução)
O Pequeno Stuart Little é o filme que vai passar na Sessão de Sábado no primeiro dia de 2022 (foto: Reprodução)

A Globo exibirá na Sessão de Sábado de hoje (13) o filme O Pequeno Stuart Little. Lançado em 1999, o longa é estrelado por Allyce Beasley; Geena Davis; Jeffrey Jones; Hugh Laurie; Jonathan Lipnicki; Connie Ray. Com um orçamento de 105 milhões de dólares, o filme faturou mais de 300 milhões com as bilheterias.

O filme conta a história de um casal Little quer adotar uma criança para fazer companhia a seu filho George. No orfanato, eles se encantam por Stuart, um diminuto ratinho, e o levam para casa. George não sabe o que fazer com seu irmão, mas o gato da família com certeza não quer se transformar no animal de estimação de um rato, e executa planos para se ver livre dele.

O Pequeno Stuart Little foi lançado nos Estados Unidos em 17 de dezembro de 1999. No fim de semana de abertura, Stuart Little arrecadou 15 milhões de dólares, colocando-o no primeiro lugar das bilheterias. Ele caiu para o segundo lugar em seu segundo fim de semana, mas voltou para o primeiro no terceiro com 16 milhões de dólares acumulados. Segundo o Box Office Mojo, seu faturamento final nos Estados Unidos e no Canadá foi de 140 milhões de dólares e mais 160,1 milhões nas bilheterias de outros países, perfazendo um total estimado de US$ 300 milhões de receita bruta em todo o mundo.

Segundo o Rotten Tomatoes, 67% dos críticos deram ao filme uma crítica positiva com base em 96 respostas, com uma classificação média de 6,3/10; o consenso do site diz: “Stuart Little consegue ser encantador com crianças e adultos por seu humor e efeitos visuais”. No Metacritic, o filme tem a pontuação 61/100, indicando críticas “geralmente favoráveis”.

O crítico Jesus Freak Hideout disse que “do começo ao fim, Stuart Little é um filme de família quase perfeito” enquanto Stephen Holden, do jornal The New York Times, disse que “o único elemento que não se harmoniza completamente com o resto do filme é a figura digital visualmente normal de Stuart”.

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