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DEPOIS DO CRAVO E A ROSA

Sessão da Tarde (15/12): Globo exibirá Sully – O Herói do Rio Hudson

Sully - O Herói Do Rio Hudson é o filme da Sessão da Tarde desta quarta-feira (15)
Sully - O Herói Do Rio Hudson é o filme da Sessão da Tarde desta quarta-feira (15) (foto: Reprodução)

A Globo exibirá na Sessão da Tarde desta quarta-feira (15) o filme Sully – O Herói do Rio Hudson. Lançado em 2016, o longa-metragem é estrelado por Tom Hanks, Aaron Eckhart, Laura Linney, Anna Gunn. O filme foi dirigido por Clint Eastwood.

15 de janeiro de 2009. Logo após decolar do aeroporto de Laguardia, em Nova York, uma revoada de pássaros atinge as turbinas do avião pilotado por Chesley “Sully” Sullenberger. Com o avião seriamente danificado, Sully não vê outra alternativa senão fazer um pouso forçado em pleno Rio Hudson. A iniciativa é bem sucedida, com todos os 150 passageiros a bordo sendo salvos. Tal situação logo transforma Sully em um grande herói nacional, o que não o isenta de enfrentar um rigoroso julgamento interno coordenado pela Agência de Regulação aérea nos Estados Unidos.

Segundo a crítica de Camila Savioli, do Filme na Madrugada, a produção conta com o gancho da investigação. “As autoridades da agência de regulação aérea nos Estados Unidos são movidas pelo cinismo e pelo óbvio, ou seja, eles só enxergam apenas o que deve ser visto, sem levar em conta outros fatores, especialmente o fator humano e emocional que se encontram embutidos e muito presentes. A forma como esses agentes impõem suas opiniões colocam o protagonista na dúvida de seu próprio ato (por pouco tempo) e até irritam quem está assistindo (eu me senti assim)”, relatou.

“Isso sem contar na forma como o filme mostra uma mídia bastante sensacionalista. A imprensa não sabe exatamente o que está acontecendo, mas adora colocar lenha na fogueira, dizendo que é possível que quase todos estejam mortos, quando a verdade já está estampada na cara do público. Eu, como jornalista, fiquei bastante incomodada com essa parte e infelizmente sei que essa é a mais pura realidade, afinal, vemos isso acontecer na televisão todos os dias. O filme apenas retratou uma triste verdade”, concluiu Camila Savioli.

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