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BARRADA

Maria Beltrão é excluída de bolão da Mega da Virada na GloboNews

Imagem com foto da jornalista Maria Beltrão
Maria Beltrão foi excluída de bolão da Mega da Virada pelos colegas da GloboNews (foto: Reprodução/GloboNews)

Maria Beltrão revelou durante o telejornal Edição das 15h neste sábado (1º) que foi excluída do bolão da Mega da Virada pelos colegas da GloboNews. “Não foi dessa vez que o bolão da GloboNews levou o prêmio. Não tô nem aí, ninguém me chamou pro bolão. Acham que eu não tenho sorte. Não ganhamos”, brincou a apresentadora do Estúdio i, que está de plantão neste fim de semana.

A jornalista comentava sobre o resultado da Mega-Sena da Virada, realizado na noite desta sexta-feira (31) pela Caixa. Um bolão com 14 cotas em Campinas (SP) levou metade do prêmio de R$ 378 milhões. A outra metade ficou com uma aposta simples em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. As dezenas sorteadas foram: 12-15-23-32-33-46. Os vencedores têm até 90 dias para resgatar o prêmio.

“Viu? Saiu um bolão. Não foi da GloboNews, mas foi um bolão feito lá em Campinas, em São Paulo, com 14 cotas. Cada cota vai receber cerca de R$ 13,5 milhões de reais. É o famoso ‘nada mal'”, continuou Beltrão comentando a notícia sobre os mais novos milionários do país.

Maria Beltrão fala sobre concorrência entre GloboNews e CNN Brasil

Na GloboNews desde o começo das transmissões, em outubro de 1996, Maria Beltrão é atualmente um dos principais nomes do canal de notícias da Globo. Em entrevista ao site 29 Horas, a apresentadora do Estúdio i comentou pela primeira vez sobre a chegada da CNN Brasil. “Concorrência é saudável, é sempre bom”, disse a jornalista, que também falou sobre o início da sua atração.

“Lá por 2005-2006, uma pesquisa de imagem da Globo News revelou que o público do canal o achava muito sisudo, distante do espectador e um pouco arrogante. Aí a direção começou a apostar numa certa descontração e num estilo de apresentação mais espontâneo e desinibido. Eu já havia proposto anteriormente a criação de uma revista eletrônica, mas a ideia nunca vingou. Depois dessa pesquisa, começaram a formatar o ‘Estúdio i’ e, desde o começo, ficou definido que eu seria a apresentadora. O nome vem de interatividade e informalidade”, relembra Beltrão.

“No começo, era um balaio de gatos, tínhamos de tudo: médico, comportamento, futebol e muita música. Toda tarde, uma banda diferente se apresentava no final do programa. Mas, aos poucos, essa fórmula foi mudando e o programa se tornou mais ‘hard’, com comentaristas falando das notícias mais relevantes do dia, de economia e de política. Acho que essa mudança acompanhou a evolução do telespectador, que se acostumou a assistir ao vivo sessões do Supremo, coletivas de ministros, pronunciamentos de autoridades nacionais e mundiais. O programa vai ao ar num horário em que acontece muita coisa. Não dá para ficar alheio a essas notícias todas”, afirma.

Questionada sobre o que mudou com a concorrência com a CNN Brasil, Beltrão garantiu: “Mudou que a gente ganhou mais um motivo para fazer todo dia o nosso melhor. Eu acho que concorrência é saudável, é sempre bom. Dá uma injeção de criatividade, dá vontade de caprichar mais. E fica melhor para o telespectador, que pode perceber com mais clareza o nosso jeito diferente de fazer o nosso trabalho. Nós somos um canal de notícias brasileiro, e agora isso ficou ainda mais evidente. Trabalhamos do jeito que a nossa audiência prefere, não da maneira que o público de outro país consagrou”, garantiu.

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