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Globo fatura mais de R$ 100 milhões com volta do No Limite

Participantes da edição de 2009 de No Limite (foto: Globo/Bia Guedes)
Participantes da edição de 2009 de No Limite (foto: Globo/Bia Guedes)

O reality show de sobrevivência No Limite foi bem recebido pelo mercado publicitário. Segundo informações da jornalista Bárbara Sacchitiello, do Meio&Mensagem, a Globo já conseguiu vender sete cotas de patrocínio para o programa que tem estreia prevista para 11 de maio. A apresentação será de André Marques.

As marcas Amazon, Ambev, Hoteis.com, Hypera, Itaú e Unilever serão os patrocinadores do programa inspirado no americano Survivor, em que os participantes são divididos em grupos e competem pelo prêmio disputando provas em locais remotos. A atração contará com ex-participantes do Big Brother Brasil.

Além dos seis patrocinadores, o TikTok também fechou parceria para o Top de 5 segundos. O aplicativo também esteve presente em A Fazenda, que terminou em dezembro na Record. Os preços de cada cota de patrocínio variavam entre R$ 15 milhões e R$ 30 milhões.

Sucesso em novelas da Globo como Malhação (1995-1997) e Uga Uga (2000), Claudio Heinrich foi escalado para o No Limite. O artista foi o mais votado na última edição do programa e irá concorrer pela repescagem. O ator declarou que chegou a alucinar de fome durante o confinamento no reality show da Globo.

“Teve um dia que eu tive alucinação de fome. Vi o teto da cabana e os lampiões se mexendo à noite. Depois vi a nossa canoa indo e voltando no rio, mesmo com a água parada, sem vento, sem nada. Neste momento, pensei: ‘Caramba, o que eu estou fazendo aqui?'”, pontuou ele. “Eu sou uma pessoa muito calma. Vi que isso é realmente um diferencial. Ali o objetivo das dinâmicas é te deixar a ponto de explodir. Fiquei muito contente porque, apesar da fome e do frio, eu não explodi. Vejo agora de fora o quanto a parte psicológica é importante. Essa é a pior parte do programa”, detalhou.

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