Pesquisar
Pesquisar
Close this search box.
EX-APRESENTADOR DA RECORD

Amin Khader revela que sofre preconceito por ser um homossexual idoso

Foto de Amin Khader
Amin Khader falou sobre comunidade LGBTQIA+ (foto: Reprodução/SBT)

Amin Khader esteve no programa The Noite com Danilo Gentili, do SBT, e falou sobre diversos assuntos polêmicos. Entre eles, o comunicador falou sobre a relação dele com a comunidade LGBTQIA+ e afirmou que não levanta a bandeira. Segundo o apresentador, atualmente “é fácil ser gay”. “Eu não levanto a bandeira gay. Hoje é muito fácil ser um ‘viadinho'”, disse.

“Eu quero – como eu, que vim da zona norte do Rio de Janeiro – quero ver, quando era viado, gay, 40 anos atrás. Hoje é muito fácil. Eu não levanto a bandeira. Nem eu, nem o Ney Matogrosso. Tenho 65 anos de idade, o Ney tem 80 anos, vai levantar bandeira pra quê? Mas, eu nunca vou deixar de ser gay”, relatou ele. “Os gays não me abraçam muito porque acham que ‘é vovô’, uma ‘bicha velha, acabada’. Tem isso”, afirmou Amin Khader.

O ex-fofoqueiro do quadro A Hora do Venenoso, da Record, também detalhou que não ficou rico trabalhando na emissora. “Fiquei 18 anos na Record. Todo mundo pensa ‘ai, tá rico’. Não, eu era PJ (pessoa jurídica), usava a firma do David Brazil, David Brazil Produções Artísticas. Dois anos para cá que eu virei CLT, carteira assinada”, assumiu. “O apresentador chutou a minha cadeira. Recentemente, agora e eu gritei um palavrão no ar, mas foi de dor. Não me faço de vítima, não fui no R.H., não fui na direção falar que o apresentador chutou. Que eu sei que ele chutou sem graça, sem motivo, sem agressão…. Não me faço de vítima e não vou fazer’, concluiu.

 

Leia mais