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NO ALTAS HORAS

Maju Coutinho fala sobre caso de racismo com filhos de Giovanna Ewbank

Foto de Maju Coutinho
Maju Coutinho falou sobre caso de racismo com filhos de Ewbank e Gagliasso (foto: Reprodução/Globo)

Maju Coutinho falou sobre o caso de racismo sofrido pelos filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. A apresentadora esteve no palco do Altas Horas e revelou como se sentiu ao fazer a entrevista com o casal após o crime em Portugal. “Fiquei emocionada, muito tocada, com toda a situação”, disse.

“Desde que eu soube, no sábado, até a realização da entrevista, que foi muito corrido. A gente soube no sábado de noite e no domingo corremos com a produção para entrevistá-los”, relembrou a artista ao citar a pesquisadora Carla Akotirene. “Achei muito bonito a Carla pontuar, e a Giovanna também pontuar, a diferença do olhar do outro com a relação à reação de uma mãe preta, que geralmente fica acuada, com medo de se expor e sofrer represália por defender a cria de uma atitude criminosa”, declarou.

A comunicadora afirmou que a luta contra o racismo é de todos. “Foi uma sensação de dever cumprido mesmo, e que as pessoas sejam tocadas por essa consciência. É uma luta que depende de todos nós. A luta contra o racismo é coletiva”, concluiu Maju Coutinho.

No final de julho, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso viraram notícia por terem reagido a uma situação de racismo com os filhos Títi e Bless. O crime ocorreu no restaurante Clássico Beach Club, na Costa da Caparica, em Portugal. Os artistas prestaram queixa contra a mulher e ela chegou a ser detida. A assessoria de imprensa do casal emitiu uma nota em que explicou o ocorrido.

“Comunicamos que os filhos do casal Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso foram vítimas de racismo no restaurante Clássico Beach Club, na Costa da Caparica, em Portugal, neste sábado, dia 30 de julho, onde a família passa férias. Uma mulher branca, que passava na frente do restaurante, xingou, deliberadamente, não só Títi e Bless, mas também a uma família de turistas Angolanos que estavam no local – cerca de 15 pessoas negras. A criminosa pedia que eles saíssem do restaurante e voltassem para a África, entre outras absurdos proferidos às crianças, tais quais ‘pretos imundos’”, afirmou a equipe.

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