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NO É DE CASA

Renata Silveira analisa a Copa do Mundo: “Primeira vaga é nossa”

Foto de Renata Silveira
Renata Silveira analisou as chances do Brasil na Copa do Mundo (foto: Reprodução/Globo)

Renata Silveira fará parte da escalação de narradores para a Copa do Mundo. A comentarista esteve no É de Casa e falou sobre as expectativas para o evento, além de fazer uma análise sobre as reais chances do Brasil no campeonato. “Não é um grupo fácil, não, mas a primeira vaga é nossa, a gente tem que confiar. A segunda é da Sérvia ou Suíça. Vão ser jogos disputados”, avaliou.

A narradora também analisou os jogadores da Seleção Brasileira e afirmou que ainda tem muita coisa para acontecer. “Tem alguns que podemos cravar, tem dúvida na lateral direita pelo Daniel Alves não estar atuando num time de ponta, uma dúvida na lateral esquerda porque tem nome demais e, talvez, no ataque. Alisson no gol, Thiago Silva, Neymar, Paquetá, Vinicius Jr., Casimiro. É só em novembro, tem muita coisa para acontecer”, pontuou.

No palco do É de Casa, a comunicadora recebeu um vídeo emocionante de Galvão Bueno. O contratado da Globo declarou que está muito nervoso por ser a última narração. “Está chegando para fazer a primeira Copa dela quando estou fazendo a minha 11ª na Globo. Se estou ansioso, imagina você. Renata, toda sorte do mundo”, disse.

Renata Silveira declarou que o narrador é uma grande referência. “Que presente especial, não esperava mesmo. Galvão é a grande referência quando a gente fala em inspiração e narrador. Além de ter toda a técnica, ele vende emoção como ninguém. É um grande desafio chegar um pouquinho perto do que ele faz”, pontuou ela, que declarou que a carreira como narradora começou pela Copa do Mundo.

“Uma expectativa grande, minha carreira começou por causa das Copas, 2014 e 2018, nunca imaginei ser uma narradora, sempre gostei de futebol, tinha o sonho de trabalhar com isso, mas narrar uma partida acredito por nunca ter visto uma mulher fazendo isso. Em 2014, surgiu um concurso, me inscrevi. Não tinha base nenhuma, mas fui estudar, fazer curso e tudo é prática”, contou.

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