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PROTAGONISTA DE PANTANAL

Marcos Palmeira faz previsão e diz que Globoplay deve se juntar com a Netflix

Foto de Marcos Palmeira
Marcos Palmeira aposta que o Globoplay irá se fundir com algum streaming multinacional (foto: Divulgação/TV Globo)

Marcos Palmeira resolveu comentar sobre o futuro do Globoplay e disse acreditar que a plataforma da Globo tem potencial para fechar uma parceria com outros serviços de streaming disponíveis no Brasil, mantendo seu foco na produção de séries e novelas. Em entrevista ao New Mag, o artista, que protagonizou Pantanal, ainda falou sobre a importância de ter Marina Silva como ministra do Meio Ambiente do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “A gente nunca teve tanta força nesse canal relacionado ao Meio Ambiente”, comemorou.

O ator acredita que no futuro a tendência é de que o Globoplay se junte a uma outra plataforma no país. “Talvez a tendência seja a de, no futuro, ele se juntar à Amazon, à Netflix ou, de repente, ao HBO. Eu acho que quem ganha é o telespectador que tem uma gama de opções. Acho que o Globoplay leva vantagem por ter muito material, feito há muitos anos, com uma produção muito caprichada. Então, se a Globo quiser desmembrar qualquer produto e colocar no Globoplay, leva uma vantagem bem grande”, garantiu.

Palmeira ainda afirma que criação do Globoplay por parte da Globo foi uma decisão acertada da empresa. “Acho que, para a TV Globo, foi muito acertada essa decisão de ter a Globoplay. Você tem a TV aberta com as novelas e as séries, e o Globoplay, no streaming, podendo relançar e refazer coisas”, lembrou o artista, ainda elogiando as ministras Marina Silva e Sonia Guajajara, na luta pelo meio ambiente.

“Você ter uma pessoa como a Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, a Sonia Guajajara nos Povos Originários e a Joenia Wapichana na presidência da Funai significa um sopro de esperança muito grande. A gente nunca teve tanta força nesse canal relacionado ao Meio Ambiente”, comemorou o ator, ainda acrescentando: “a gente sai de um momento turbulento e totalmente distante do conceito de civilidade e volta a um momento no qual as pessoas podem respirar e ter de aceitar as divergências”, destacou.

“É impressionante você pensar que, nos últimos quatro anos, as conversas davam-se no âmbito do combate e do estresse, com as pessoas tendo vergonha de falar bem dos outros, de elogiar. Acho que, agora, esses novos ares facilitam, mas ainda estamos longe de entender o Brasil como um grande celeiro de alimentos orgânicos. Temos ainda um longo caminho neste sentido”, concluiu Marcos Palmeira.

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