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Pedro Cardoso perde a paciência ao vivo e faz criticas a CNN Brasil

Foto de Pedro Cardoso
Pedro Cardoso fez criticas a CNN Brasil ao vivo (foto: Reprodução/CNN Brasil)

Pedro Cardoso foi convidado para participar do CNN Arena e revoltou com as pautas que foram tratadas no programa. Segundo o ator, era preciso que o público se questionasse por qual motivo uma produção estava falando sobre a ex-presidente Dilma Rousseff ser ou não qualificada para presidir o Banco do Brics.

“Eu não sou um especialista nos assuntos que vocês estão tratando, eu sou um ator. Quero apenas dizer uma coisa a respeito do que estamos vivendo aqui. O público, quando está diante de um programa como esse que estamos participando, está diante, na minha opinião, de duas notícias”, relatou o ex-ator de A Grande Família.

O artista criticou a cobertura do assunto. “A notícia que está sendo dita, que é uma notícia evidente. E a outra notícia que não é tão evidente para o público, que é a notícia de que isso está sendo noticiado neste veículo, por esta empresa, por estas pessoas. Essa notícia é dada ao público como se fosse algo espontâneo. Como se não houvesse por trás da eleição desse tema um interesse. Vocês estão gastando, sei lá, quinze minutos para avaliar se a Dilma é ou não qualificada para um cargo que ela foi indicada. O público fica refém dessa espontaneidade”, detalhou.

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Pedro Cardoso logo decidiu alertar o público sobre a motivação da pauta. “Me ocorre alertar o público: o que essa empresa CNN Brasil, quem é o dono dela, qual eleição que o dono fez desse elenco de profissionais. E por qual razão, um comediante como eu, fui convidado para estar aqui? Por qual motivo eu estou aqui?”, questionou.

Pouco tempo depois, o ator criticou que o programa estivesse há um tempo falando sobre Sergio Moro. “Estamos aqui falando há 10 minutos de uma pessoa chamada Sergio Moro e ele está sendo tratado como se merecesse todo o nosso respeito. Como se fosse uma pessoa muito digna, muito correta, enquanto ele é uma pessoa que tramou junto a um acusador para colocar uma pessoa na cadeia”, afirmou.

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