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NOVA NOVELA DA GLOBO

Ângelo Antônio revela personagem com caráter duvidoso em Terra e Paixão

Foto de Ângelo Antônio
Ângelo Antônio falou sobre personagem em Terra e Paixão (foto: Reprodução/Globo)

Ângelo Antônio está no ar em Todas as Flores como o Sansa e irá interpretar Andrade Amorim em Terra e Paixão, nova novela das nove da Globo. Na trama de Walcyr Carrasco, o ator será casado com Lucinda (Débora Falabella) e agride fisicamente a mulher. Os dois são pais de Cristian (Felipe Melquiades).

O que você precisa saber

  • Escalado para Terra e Paixão, Ângelo Antônio falou sobre como será o seu papel na novela das nove;
  • É um cara meio desleixado. E quando vem a bebida, se transforma. Isso o leva para um lugar de violência”, pontuou;
  • Ele interpretará Andrade Amorim, que descobre que sua cunhada produz conteúdos adultos para a internet.

Na nova novela, ele se excede na bebida e descobre que a cunhada Anely (Tatá Werneck) faz strip-tease on-line e passa a chantageá-la. “Para mim, Andrade é um cara que ainda não cresceu, que precisa amadurecer como ser humano. Ele tem os caminhos tortos, e a bebida ajuda. Já Lucinda, mulher dele, é mãe que protege, cuida, é a provedora. Andrade tem uma infantilidade que o leva a vivenciar os próprios desejos, a fazer as chantagens dele”, contou o ator em conversa com o Extra.

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“É um cara meio desleixado. E quando vem a bebida, se transforma. Isso o leva para um lugar de violência e gera uma situação comentada em todas as mídias, a violência contra a mulher. Esse que é o lado sério do personagem, quando ele perde o controle totalmente e vai para o lugar da violência que vem desse mundo patriarcal, machista. Ele agride e acha que é uma forma de dominar. Se ele não consegue ser esse pai de família que mantém, ele vai para a violência”, afirmou o artista sobre Terra e Paixão.

Ângelo Antônio pontuou que existe a dificuldade de humanizar esse personagem. “Tudo pode ser material, né? Você vê nos filmes um cara que aparentemente é normal e, no final das contas, é assassino. São pessoas com duas caras. Tem quem fale que via a mãe apanhando do pai ou de outros homens. Isso me faz entender um pouco desse universo de violência, os níveis dessa violência. O desafio é humanizar isso tudo. É um cara que a gente não quer na gente, mas a gente tem um lugar machista, um lugar patriarcal, que preciso trazer para me melhorar e conseguir me entender nesse mundo”, disse.

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