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NOVA REPRISE DA GLOBO

Guilherme Fontes lembra parceria com Gloria Pires em Mulheres de Areia: “Tempo bom”

Foto de Guilherme Fontes e Gloria Pires
Guilherme Fontes e Gloria Pires em cena de Mulheres de Areia (foto: Reprodução/TV Globo)

O ator Guilherme Fontes, que está no elenco de Os Outros, nova série original do Globoplay lançada na última quarta-feira (31), comentou como foi trabalhar com Gloria Pires em Mulheres de Areia. Na trama, que fará dobradinha com a reta final de Chocolate com Pimenta nas tardes da Globo a partir do final deste mês, o artista viveu Marcos, par romântico da atriz. “As lembranças são as melhores e maiores possíveis”, lembrou.

O que você precisa saber

  • Guilherme Fontes comemorou o retorno de Mulheres de Areia, que substituirá Chocolate com Pimenta na Globo;
  • O atriz relembrou a sua parceria com Gloria Pires e diz ter “as melhores e maiores” lembranças possíveis da trama;
  • “A reexibição acaba construindo uma nova geração de fãs. É a quarta reprise e sou abordado por pessoas cada vez mais jovens“, festejou.

O galã destaca que o sucesso da novela é tão grande que ela até hoje é lembrada pelo público. “Foi um tempo bom que tive ao lado da Glorinha, com texto maravilhoso no qual exercitávamos demais os recursos que tínhamos também. As lembranças são as melhores e maiores possíveis. A história fez tanto sucesso que não é esquecida até hoje”, disse o ator em entrevista ao Gshow.

O artista ainda comentou sobre o tempo que era considerado um dos galãs do momento, além de destacar que se o trabalho dele não tocasse as pessoas, não teria porque ele continuar na profissão. “A reexibição de Mulheres de Areia acaba construindo uma nova geração de fãs. É a quarta reprise e sou abordado por pessoas cada vez mais jovens e isso é fantástico”, concluiu. Guilherme Fontes, no entanto, passou por alguns problemas em sua carreira.

Em 2017, a estrela do folhetim precisou deixar o imóvel em que vivia no Rio de Janeiro, após a casa ser arrematada em um leilão judicial. O processo foi uma decorrência de longos anos de um projeto do best seller Chatô, O Rei do Brasil, obra de Fernando Morais. Em 2014, o ator foi condenado a indenizar os cofres públicos no valor de R$ 66,27 milhões por causa da quantia que ele captou através da Lei Rouanet e da Lei do Audiovisual. Este seria o valor corrigido dos R$ 8,6 milhões captados apenas para realização do filme.

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