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Ana Paula Padrão esclarece boatos sobre ser dona do MasterChef

Foto Ana Paula Padrão
Ana Paula Padrão esclareceu boatos sobre o MasterChef (foto: Reprodução/Band)

Na Band desde 2014, Ana Paula Padrão está no MasterChef desde a primeira versão no Brasil. Ao lado de Erick Jacquin e Henrique Fogaça, os três são os remanescentes do programa que já teve inúmeras versões e temporadas. Novos telespectadores acreditaram que a apresentadora poderia ser a dona do formato da Endemol Shine.

“Eu me sinto muito dona do programa porque estou desde a primeira temporada e ajudei a construir um pedaço do MasterChef. É uma equipe gigantesca, mas tenho certeza que tenho a minha assinatura em vários pedacinhos desse programa. Tenho uma enorme gratidão por ele e pelas pessoas que fazem ele acontecer”, disse a comunicadora para a emissora.

Questionada sobre os impactos do programa, Ana Paula Padrão pontuou que também teve a vida mudada. “De alguma maneira, o MasterChef mudou a minha vida também. Tenho paixão pelo Master e quem sabe eu não viro dona dele um dia? Já sou dona do tempo, do relógio, das regras… do master inteiro não, mas de vários pedacinhos dele! Eu gostaria muito de ser a dona do MasterChef, mas é uma franquia internacional que pertence à Endemol Produções”, contou.

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Recentemente, Ana Paula Padrão se envolveu em uma grande polêmica receber críticas pelo uso do pronome neutro durante um episódio. A comunicadora usou “bem-vindes” para se dirigir aos participantes e pontuou que não irá mudar ou deixar de falar o termo. Segundo a apresentadora, ela está dando visibilidade e respeitando Wilton, participante da edição, que se identifica como não-binário.

“Usar o argumento de que os pronomes neutros não existem na gramática da língua portuguesa é uma maneira do conservadorismo reagir a existências dessas pessoas não-binárias”, afirmou a jornalista. “O argumento dessas pessoas é que estou destruindo a gramática da língua portuguesa. A reação não é em relação ao uso do idioma, mas ao que esse uso representa. Palavras têm um poder imenso. Quando utilizo a linguagem neutra, é porque tenho consciência de que ali, diante de mim ou até mesmo na minha frente, pode haver alguém que se identifica como não-binário”, afirmou a artista.

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