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Roberto Kovalick desabafa sobre rotina do Hora 1: “Eu janto ao meio-dia”

Roberto Kovalick almoça às 8h da manhã e janta ao meio-dia (foto: Globo/Mauricio Fidalgo)
Roberto Kovalick almoça às 8h da manhã e janta ao meio-dia (foto: Globo/Mauricio Fidalgo)

Âncora do Hora 1 desde setembro de 2019, Roberto Kovalick tem uma rotina bem diferente da maioria dos brasileiros para conseguir apresentar o primeiro jornalístico da programação da Globo. Em entrevista o jornal Extra, o profissional contou que, para entrar no ar às 4h da madrugada, almoça às 8h da manhã e dorme no meio da tarde.

“Acordo às 23h e tomo café às 23h30. Chego no estúdio à meia-noite e finalizo algumas pendências como editor-chefe até entrar ao vivo, às 4h. Saio de lá por volta das 7h e, às 8h, almoço, com bife e tudo. Já o jantar é ao meio-dia. Logo depois, passo a usar óculos escuros dentro de casa para simular o entardecer e enganar o cérebro, para dormir às 15h”, detalhou o apresentador.

“Às 14h30, já estou bocejando. Aprendi a montar essa rotina com ajuda de médicos e nutricionistas”, explicou. Roberto Kovalick admite precisar de muita disciplina para respeitar os horários incomuns. “No Japão, aprendi a ser disciplinado. É essa disciplina que me ajuda a manter hábitos saudáveis e a fazer o que preciso para trabalhar nesse horário”, conta.

Nesta segunda-feira (5), o Hora 1 ganha um novo cenário. O telejornal passará a ser apresentado do mesmo local onde são produzidos o Jornal Hoje o Jornal da Globo, na redação da Globo em São Paulo. “A partir de agora, o jornal vai estar dentro da redação. Isso vai deixá-lo mais ágil, com as notícias chegando mais frescas. E apesar de estar no mesmo estúdio dos outros telejornais, o cenário vai ter as cores do Hora 1, com tons que lembram o sol”, adianta.

“Decidimos estrear esse cenário mais moderno justamente por causa das Olimpíadas. Como vai ter muita gente acordada acompanhando as competições, elas vão saber do Hora 1, e nós queremos estar bem na foto”, explicou o apresentador.

Apesar do horário diferenciado, Kovalick diz que há vantagens na rotina incomum: “Acaba sobrando mais tempo útil no meu dia. Tem esse lado bom. Posso curtir a manhã com a minha filha, por exemplo. Hoje [quarta-feira, dia 30 de junho], pude vê-la andando de bicicleta pela primeira vez no parque. Quem trabalha em horário comercial não pode fazer isso.”

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