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JOÃO GUILHERME SILVA

Filho de Faustão abre o jogo sobre estado de saúde do apresentador

Foto João Guilherme Silva e Faustão
João Guilherme Silva falou sobre estado de saúde de Faustão (foto: Reprodução/Band)

João Guilherme Silva, filho de Faustão, se pronunciou nas redes sociais sobre o atual estado de saúde do comunicador. O artista está internado desde 5 de agosto no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, com insuficiência cardíaca e precisará passar por um transplante de coração.

“Galera, essa mensagem aqui é para agradecer todos vocês por todas as mensagens que vocês mandaram, pelas orações, eu fiquei impressionado com a mobilização de todos vocês e isso dá muito orgulho para a gente. E queria dizer também que ele [Faustão] está bem, estamos na luta. Todo mundo com muita esperança. Vamos para a luta, galera”, pontuou o jovem.

O ex-contratado da Band afirmou que a família do apresentador estava cheia de esperança. “As mensagens de amor e força estão enchendo a gente de fé nesse período complicado. Obrigado a todos pelo carinho. Logo vai estar tudo bem e o apoio de vocês renova minha confiança. Muito obrigado mesmo”, declarou.

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Em boletim médico divulgado no domingo (20), a equipe que acompanha Faustão disse que “em virtude do agravamento do quadro, há indicação para transplante cardíaco”. De acordo com o texto assinado pelo cardiologista Fernando Bacal e Miguel Cendoroglo, diretor da unidade hospitalar, Fausto Silva já foi incluído na fila de transplantes gerenciada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Hospital do Coração (HCor), pacientes em estado grave podem aguardar até de dois a três meses para a cirurgia.

O HCor explicou que o tempo de espera para transplante cardíaco depende da gravidade, tipo sanguíneo e tamanho corporal do paciente. “A instituição esclarece que a gravidade do caso, o tipo sanguíneo e o tamanho corporal do paciente influencia no tempo de espera pelo órgão. Em casos menos graves, a espera por um transplante cardíaco pode ser de 12 a 18 meses, em média. Em casos mais graves, esse período pode ser reduzido para de dois a três meses”, disse a instituição.

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