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Nutricionista explica benefícios de comer larvas, baratas e fígado cru

Participantes do No Limite tiveram que comer larvas e baratas na prova da comida (foto: Reprodução/Globo)
Participantes do No Limite tiveram que comer larvas e baratas na prova da comida (foto: Reprodução/Globo)

Na noite desta terça-feira (13), o reality No Limite, da Globo, exibiu a tão aguardada prova da comida. Os participantes tiveram que comer larvas de besouro, baratas de Madagascar, olhos de cabra e beber um shot de fígado cru com boldo e gengibre. Em conversa com o site do programa, a nutricionista Lorena Martinez explicou os benefícios dessas comidas exóticas que marcaram a história da atração.

Apesar de serem nada comum na culinária brasileira, as larvas de besouro são ricas em proteínas, gorduras e fibras. Muitas pessoas não sabem, mas atualmente elas são utilizadas na produção de ração para animais. Agora, podem ser usadas também para confecção de massas, bolos, bolacha e até pão.

A comida que mais deixou os participantes de No Limite assuntados foi a barata de Madagascar. A nutricionista conta que ela é considerada a maior espécie de barata do mundo e que é repleta de proteínas e fibras. Lorena Martinez ressalta ainda os benefícios do drink especial, composto por fígado, boldo e carqueja.

“O fígado possui um alto valor nutritivo, sobretudo de proteínas. O boldo tem efeito gastroprotetor e a carqueja é hepatoprotetora e gastroprotetora também e atua como hipoglicemiante e diurética”, diz a profissional.

Ela ressalta importância da higiene na hora do consumir esses tipos de alimentos. “Os insetos são uma alternativa promissora à produção convencional de carne, sendo uma alternativa sustentável, mas é necessário ter atenção! Eles precisam passar por um rígido controle de criação e preparo para servir de alimento. O consumo que não atenda os padrões de segurança alimentar e higiene pode representar um risco alto à saúde”, explica.

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