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EM CONVERSA COM A RECORD

Faustão revela que sabia que precisaria de transplante de coração

Foto Faustão
Faustão falou pela primeira vez na televisão após cirurgia (foto: Reprodução/Internet)

Faustão concedeu a primeira entrevista após o transplante de coração. O comunicador falou com Fabíola Reipert para a Record em duas partes. Na conversa, o apresentador explicou que já sabia que teria que passar por uma cirurgia de coração antes de entrar na fila de espera pelo órgão.

“Na verdade, eu já sabia que algum dia eu ia ter que cair na mão do Fábio Gaiotto [cirurgião cardiovascular]. Eu sabia que ia ter isso, fui levando com a estratégia do professor Fernando Bacal [cardiologista] para que fosse até o momento certo para fazer esse tipo de cirurgia. Então, não foi surpresa para mim”, disse Faustão. A entrevista completa será exibida no domingo (8), no Domingo Espetacular.

A participação do comunicador na emissora paulista acontece após 37 anos que ele deixou o Perdidos na Noite no canal. Faustão abriu o jogo sobre a emoção de ter uma segunda chance, da gratidão a família do doador e como a experiência o motivou a se dedicar a apoiar campanhas pela doação de órgãos no Brasil. Na entrevista com a jornalista, o comunicador falou sobre a saída da Band e a possibilidade de um retorno à TV. Ele ainda ganhou os presentes que a produção do dominical preparou para ele no quadro Record 70 Anos – Uma História Espetacular.

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O transplante de coração de Faustão foi em agosto e após um mês da cirurgia, ele chegou a ser internado. Ele deu entrada no hospital em setembro e passou por exames para o caso de rejeição do órgão. O processo de readaptação pode demorar cerca de três meses. Em conversa com o UOL, o cardiologista do apresentador relatou detalhes de como é o processo de recuperação. “Esse processo de reabilitação é voltar, além do aspecto nutricional, o aspecto fisioterápico de reabilitação, para voltar a ganhar massa muscular, melhorar a capacidade respiratória, porque é um longo período que a doença vai impondo limitações no paciente”, disse Fernando Bacal.

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