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EM REPRISE NAS TARDES

Ricardo Tozzi diz que lado cômico de Cheias de Charme levantou ibope da novela

Foto de Ricardo Tozzi
Ricardo Tozzi interpretou um cantor em Cheias de Charme (foto: Reprodução/Globo)

O ator Ricardo Tozzi, que está no elenco de Cheias de Charme, novela que está sendo reprisada novamente pela Globo, falou sobre o sucesso do folhetim. Em entrevista ao site da revista Caras, o artista destacou que a emissora está quase que fazendo um relançamento da trama, que foi uma das maiores audiências do horário na última década. “Eu acho que a gente não tem a dimensão do que foi essa novela”, destacou o artista.

“Eu estou falando bastante sobre ela. A Globo está fazendo quase um relançamento da novela. Eu acho que a gente não tem a dimensão do que foi essa novela para o grande público… eu estava até conversando com as meninas, com as minhas companheiras de elenco, que a gente está lançando junto à novela”, disse ele, contando que o elenco sequer tinha noção do impacto do folhetim entre os brasileiros até pouco tempo atrás.

“Acho que a gente não tem realmente essa noção do que comunicou com o Brasil. Eu acho que Cheias de Charme falou com o público na parte da alegria. O público se identificou com a novela, com a parte da alegria do povo brasileiro, porque a novela era mais feliz, era mais colorida, era um tom acima. Tudo era uma farra. Tinha trama, claro, tinha a coisa da música, tudo, mas o vilão era engraçado”, comentou Ricardo Tozzi, que aproveitou para falar sobre a personagem de Cláudia Abreu.

“Todo mundo era meio vilão. Acho que falava muito sobre o próprio povo brasileiro. E essa ótica… A primeira vez que o protagonismo sai da sala de estar e vai para a área de serviço. E é através do olhar da área de serviço que você conta essa história, o protagonismo dela”, prosseguiu o artista, ressaltando a importância que o lado cômico teve para o folhetim. “Cheias de Charme é essa coisa icônica. A gente conseguiu criar um universo mais feliz, mais colorido do que a gente vive. E para isso acontecer foi necessário um alinhamento, eu acho”, acrescentou.

“Quando o sucesso acontece tem esse alinhamento, que é todo mundo junto. O autor, o diretor, o ator, o figurinista, o caracterizador, todo mundo acreditando que a gente podia ir junto para um lugar diferente, para um outro patamar, levar a novela para um outro tom. A gente foi juntos e acreditamos. É um trabalho que só faz em equipe, não se faz sozinho”, finalizou.

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