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LUTA PELA VIDA

Filha de Mingau entrega gastos de mais de R$ 600 mil com cirurgias e auxílio do SBT

Foto de Isabella Aglio e Mingau
Isabella Aglio falou sobre o estado de saúde de Mingau (Foto: Reprodução/Instagram)

Isabella Aglio, filha de Mingau, deu informações sobre o estado de saúde do baixista Mingau, do grupo Ultraje a Rigor. Na última quarta-feira (3), a jovem foi ao Chega Mais, do SBT, para revelar que ela e a mãe, Annamaria Aglio, deixaram de trabalhar para cuidar do músico, que levou um tiro na cabeça em setembro de 2023. Isabella também contou que já gastou R$ 325 mil com tratamentos e procedimentos cirúrgicos para que o pai possa se recuperar.

No programa, a jovem entregou que desde o afastamento de Mingau do The Noite com Danilo Gentili o SBT passou a pagar um auxílio à família. Isabella Aglio também contou que abriu uma vaquinha online para conseguir ter dinheiro para cuidar do baixista. A estimativa é que ainda sejam gastos mais R$ 300 mil no tratamento do veterano.

“Acharam que eu estava me aproveitando. Perguntaram ‘nossa, ele está na TV, por que você está fazendo isso?’, ‘vocês são ricos’. Mas a verdade é que a gente não sabe o que vai acontecer. Ele está com a traqueostomia ainda. É um tratamento multidisciplinar”, contou a herdeira ao Chega Mais. “Eu e minha mãe estamos à frente de tudo. Ela parou a vida dela para me ajudar. Sou filha única e tenho que cuidar da vida dele. Vivemos com dificuldades, mas eu trabalho também, sou influenciadora. Dei uma pausa porque é difícil, e estamos recebendo auxílio do SBT, que ajuda muito”, continuou.

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Também no programa do SBT, Isabella Aglio atualizou o estado de saúde de Mingau. “Ele está no hospital, sem previsão de alta. Passou quatro meses na UTI, depois foi para uma clínica de reabilitação, mas teve um problema gastrointestinal lá, uma infecção. Desde o dia 2 de fevereiro ele precisou voltar para o hospital. Está na UTI, mas por precaução”, contou. Ela também revelou que o pai passará por uma cirurgia para reconstruir o crânio. Com o dinheiro arrecadado, será possível pagar por mais dois procedimentos.

“Hoje são sete meses de internação. Foi muito intenso, ninguém sabia se ele iria sobreviver, então o primeiro mês foi um caos. Não saíamos de lá, eu e minha mãe. Tinha um aparelho que media a atividade cerebral, então falávamos com ele pela máquina. Ele tinha algumas reações, mas estava totalmente sedado”, concluiu.

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