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Vilã em No Rancho Fundo, Luisa Arraes foge de ‘cidadão de bem’: “Perigosíssimo”

Foto de Luisa Arraes
Luisa Arraes dá vida à vilã de No Rancho Fundo (Foto: Manoella Mello/TV Globo)

Luisa Arraes atualmente vive a missão de interpretar a vilã Blandina, em No Rancho Fundo, atual trama das 18h da TV Globo. A artista falou com o TV Pop sobre o desafio de viver uma personagem com tantas complexidades e garantiu que tem se divertido ao fazer maldades na tela. A atriz, que possui um longo currículo na emissora carioca, também avaliou como positiva a oportunidade de trabalhar com colegas de vários estados do Nordeste em uma produção com tanta visibilidade.

“Eu faço a Blandina, vilã da novela. Uma personagem muito complexa, muito incrível e maravilhosa. Cheia de coisas boas, coisas ruins, tem muito desejo. Ela vai atrás do que ela quer. É um presente”, avaliou.

Luisa Arraes afirmou que tem adorado fazer maldades em frente às câmeras e contou que sua personagem tem seus motivos para ser ruim, já que acredita que bondade demais nunca é bom. “É o maior barato. Eu defendo ela até o fim, porque tudo o que ela fala eu concordo. Ela vem de um mundo do cão, a realidade dela é difícil. E ela acha que é isso. Existe bondade e existe maldade no mundo. Você tira a maldade e fica perigosíssimo. Tem coisa pior que o cidadão de bem? Não tem. Ela é um ser humano complexo por isso é apaixonante”, declarou.

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Sobre retratar um cenário que remete ao Nordeste, Luisa Arraes contou que o mais especial é poder mostrar pluralidade em No Rancho Fundo. “Eu acho incrível, [o Nordeste] é um mundo. [Fala-se da] população nordestina, mas são um milhão de mundos dentro do Nordeste. Aqui na novela a gente tem atores que vem de cada lugar. Tem Pernambuco, que é de onde eu venho, tem da Bahia, do Rio Grande do Norte, tem de todos os lugares”, explicou.

“É muito legal ver essa multiplicidade de mundos contando essa história, porque Lapão da Beirada e Lasca Fogo não existem, é um lugar inventado, assim como o sertão, que pode ser um sertão diferente para cada um. Tem essa liberdade do idílio desse lugar. É uma responsabilidade construída por todos nós que estamos aqui fazendo”, concluiu.

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