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FUNK GENERATION

Anitta rebate críticas por letras explícitas em novo álbum e aponta machismo: “Tô nem aí”

Foto de Anitta
Anitta lançou o álbum Funk Generation (Foto: Divulgação)

Cantando em três línguas, Anitta lançou seu sexto álbum de estúdio intitulado Funk Generation nesta sexta-feira (26). A carioca aposta no projeto para divulgar o funk ao mundo todo e tem a intenção de popularizar o ritmo entre outros artistas. “O álbum tem a ideia de ensinar para as pessoas como faz funk para inglês e espanhol. Sempre que um artista internacional tenta fazer funk, eu não sinto que fica com a cara do Brasil, a proposta do álbum é dar esse direcionamento: para ficar com a cara do Brasil é mais ou menos assim”, disse ela em coletiva de imprensa.

Anitta canta algumas letras bem explícitas no álbum, fazendo conotação sexual em grande parte das composições. A artista explicou que esse tipo de assunto não costuma ser pauta quando um homem lança um projeto com essa temática. “Quando essas letras são cantadas por homem, ninguém fala nada, tem coisa até pior. Quando é homem, é muito legal, quando é mulher… Eu não tô nem aí, gente. Eu quero mais é me divertir. Eu dou exemplo como pessoa mesmo, para quem quer saber mais de mim, da minha personalidade”, avaliou.

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A cantora revelou que fez esse álbum enquanto tratava a doença de Epstein-Bar, e até achou que ia morrer, por isso decidiu gravar um álbum que tivesse toda a sua personalidade e que não focasse apenas nas paradas. “Eu estava na cama, não conseguia fazer nada. [Pensei:] ‘já que eu vou morrer, vou fazer um álbum que eu goste’… Esse álbum não segue a fórmula do que é sucesso hoje, do que é mainstream, ele segue a minha cabeça mesmo. Depois que ficou pronto, eu fiquei bem, fui a várias coisas, jornadas espirituais. Tirei todo esse vudu de mim”, explicou.

Funk Generation tem 15 faixas e conta com colaborações como Pedro Sampaio, Dennis DJ, Brray, Bad Gyal e o inglês Sam Smith.

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