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FLOPOU

MasterChef é esquecido pelo público e marca pior audiência da história

Com disputa acirrada na noite de terça-feira (21), MasterChef teve recorde negativo na Band (foto: Band/Carlos Reinis)
Com disputa acirrada na noite de terça-feira (21), MasterChef teve recorde negativo na Band (foto: Band/Carlos Reinis)

O reality gastronômico MasterChef Brasil anotou o pior resultado de audiência de todas as temporadas na noite desta terça-feira (21) na Band. O programa comandado por Ana Paula Padrão foi deixado de lado público na disputa com The Masked Singer Brasil, a partida entre Palmeiras e Atlético-MG pela Libertadores e A Fazenda 13. Até então, o pior desempenho da atração foi registrado no dia 10 de agosto, quando teve média de 2,1 pontos e 3,9% de share.

Exibido entre 22h33 e 00h34, o 12º episódio do MasterChef marcou 2,0 pontos de média, pico de 2,3 e participação de 3,8%. Na mesma faixa, a Globo liderou com 16,4 pontos com o The Masked Singer Brasil e a novela Verdades Secretas. O SBT ficou na vice-liderança com 10,0 de média com a transmissão do jogo entre Palmeiras e Atlético-MG pela Libertadores e parte do Programa do Ratinho. A Record teve 9,2 pontos com a série Quando Chama o Coração e A Fazenda 13, e ficou em terceiro lugar. Cada ponto representa 76.577 domicílios e 205.377 indivíduos na região metropolitana de São Paulo.

O MasterChef desta terça acabou com a eliminação de Pedro, arquiteto de 29 anos que foi ao programa em busca de uma oportunidade para mudar de carreira. Na primeira prova da noite, o cozinheiro amador recebeu a oportunidade de liderar uma equipe e visitar o restaurante do chef Henrique Fogaça para uma aula exclusiva. Apesar de atento aos processos que viu, ele teve dificuldade para ensiná-los ao time e acabou na prova de eliminação. No desafio da torre de kibe, fez uma receita de alto nível, mas perdeu por detalhes.

Emocionado com sua saída, Pedro garantiu estar feliz com o desempenho na 8ª temporada. Em entrevista ao site da Band, revelou ainda que, se pudesse escolher, não teria sido líder. “Não tenho perfil para capitão, é uma posição em que não me vejo”, analisa. “Sou muito bom em trabalho em equipe para executar atividades, mas na prova, como não podia colocar a mão na massa, vi muitos preparos que estavam errados, mas tinha dificuldade de explicar. É complicado pra mim descrever as coisas verbalmente e isso foi um problema. Faltou pulso na minha liderança.”

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