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PRIMEIRO CAPÍTULO

A Usurpadora tem estreia positiva e faz SBT alcançar picos de 11 pontos

Imagem da personagem Paola Miranda de Bernal, interpretada por Sandra Echeverría, deitada segurando uma foto em preto e branco da irmã Paulina Doria, também vivida por Sandra Echeverría
Nova versão de A Usurpadora estreou na noite desta quarta-feira (6) no SBT (foto: Divulgação/SBT)

O SBT exibiu na noite desta quarta-feira (6), após o capítulo final de Chiquititas, o primeiro episódio da série A Usurpadora, adaptação de novela de título homônimo estrelada por Sandra Echeverría, Andrés Palacios e Juan Martín Jáuregui. Inédita na TV aberta, a produção conta a história de Paola Miranda e Paulina Doria, gêmeas idênticas, separadas no nascimento. Ao menos em seu primeiro dia, o remake de uma das histórias mais clássicas da televisão mexicana atingiu bons índices de ibope.

No ar entre 22h17 e 23h06, a trama marcou 7,0 pontos de média, pico de 10,9 no primeiro minuto e participação de 11,6%. No mesmo horário, a Globo manteve a liderança isolada com 19,0 de média com a transmissão da partida entre América-MG e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro. A Record ficou em segundo lugar e marcou 8,4 com a série canadense Quando Chama o Coração e parte de A Fazenda. RedeTV! e Band ficaram com 1,6 e 1,5 ponto, respectivamente.

Exibida antes da estreia de A Usurpadora, Chiquititas marcou média de 10,1 pontos, e foi sintonizada por 14,9% dos televisores ligados na Grande São Paulo. Em seu último minuto, a despedida da trama de Iris Abravanel marcava 11,1 pontos — contra apenas 7,8 da Record. Por sua vez, o folhetim mexicano chegou a registrar apenas 5,7 pontos às 23h06. Ou seja: Paola foi responsável por espantar 49% dos telespectadores do SBT em apenas 49 minutos.

A escalação de A Usurpadora para o horário nobre do SBT faz parte de uma estratégia da emissora para aumentar seus índices na faixa, mas ainda acontece em caráter de testes. O folhetim foi produzido pela Televisa em formato de série e, originalmente, conta com apenas 25 episódios. Nos bastidores, há a expectativa de que o seriado possa tirar público de Quando Chama o Coração, da Record.

Se o desempenho for satisfatório com os próximos episódios, a tendência é de que o horário seja definitivamente ocupado por tramas mexicanas inéditas -outros folhetins já estão em análise pela diretoria da rede. Silvio Santos, por sua vez, acompanha o Ibope do canal diariamente e está satisfeito com os índices das novelas que atualmente estão em exibição no fim de tarde e no início da noite.

Os dados são prévios e podem sofrer alterações no consolidado, que será divulgado na manhã desta quinta (7) no TV Pop. Cada ponto representa 76.577 domicílios e 205.377 indivíduos na região metropolitana de São Paulo, principal mercado publicitário do país.

A trama de A Usurpadora

A história da série A Usurpadora começa quando Paola Miranda, embora sempre tenha desejado ser a primeira-dama, agora que tem aquele lugar, ela não consegue se sentir feliz. A relação com o presidente Carlos Bernal é mínima, ela não suporta Emilio, filho do primeiro casamento de Carlos, e mal consegue se relacionar com Lisette, a única filha que teve com seu atual marido.

Paola também acaba de saber que Arcádia Rivas de Miranda não é sua mãe biológica, mas que a adotou. Perturbada e querendo saber mais sobre sua família, Paola contrata um detetive particular que descobre um detalhe revelador: Olga Doria, sua mãe biológica, tem outra filha, Paulina Doria. Ela é sua irmã gêmea, que a mãe decidiu manter ao nascer, enquanto Paola foi dada para adoção.

Essa descoberta motiva Paola a construir um plano, tão perverso quanto facilitador, para que ela possa deixar todos e começar uma nova vida junto com Gonzalo, seu amante. Ela procura sua irmã gêmea e a oferece para ocupar seu lugar por duas semanas em troca de uma atraente quantia em dinheiro que ela sabe que ajudará Paulina a resolver um grande problema para sua Fundação, que cuida de crianças em situação de rua.

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