Uma empresa de gás dos Estados Unidos conseguiu identificar um vazamento na casa onde o ator Gene Hackman (1930-2025) foi encontrado morto, ao lado da mulher, Betsy Arakawa (1959-2025), e o cachorro da família. A investigação da polícia, no entanto, apontou que a quantidade do gás que foi liberado na residência é de apenas 0,3%, uma quantidade irrisória e que não tem a capacidade de matar alguém.
De acordo com o portal DailyMail, o Gabinete do Xerife do Condado de Santa Fe confirmou que a quantidade da substância observada pela empresa não era perigosa. O xerife, Adan Mendoza, falou sobre o assunto em uma coletiva de imprensa, e declarou que tanto o ator quanto a mulher testaram negativo para monóxido de carbono nos exames de necropsia.
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Os corpos de Gene Hackman e de Betsy estavam parcialmente mumificados quando foram encontrados pelas autoridades, o que sugere que o falecimento havia acontecido semanas antes da descoberta. O veterano usava um marca-passo, que apontou movimentações até o dia 17 de fevereiro, quando foi registrado um “último evento” no aparelho. Os corpos foram descobertos nove dias depois que o dispositivo parou, estando o ator e a companheira em cômodos diferentes.
Nesta semana, um amigo da família de Hackman falou sobre o motivo de apenas um dos três cachorros ter morrido. Joey Padilla, dono do hotel canino em que os sobreviventes Bear e Nikita estão recebendo cuidados, contou que o cachorro Zinna era muito próximo de Arakawa, e não deve ter passado pela portinhola para os pets que existia dentro da casa e dava acesso à área externa.
“Zinna estava sempre grudado a Betsy. Era um relacionamento bonito. Zinna veio de um abrigo e se tornou uma companhia incrível nas mãos de Betsy”, declarou ele em entrevista à agência de notícias Associated Press.