Gabriela Duarte participou do Encontro com Patrícia Poeta e falou abertamente sobre os desafios de contracenar com sua mãe, Regina Duarte. A conversa foi motivada por cenas da novela Por Amor, exibida pela Globo entre 1997 e 1998, em que mãe e filha interpretaram Helena e Eduarda, personagens centrais da trama de Manoel Carlos.
O que você precisa saber
- Gabriela Duarte falou sobre atuar com Regina Duarte no Encontro;
- Atriz disse que intimidade com a mãe torna cenas mais desafiadoras;
- Comparou experiência a contracenar com ícones como Gloria Pires;
- Regina surpreendeu a filha com vídeo elogiando sua peça atual;
- O Papel de Parede Amarelo trata de saúde mental e opressão feminina;
- Regina destacou orgulho e importância do tema abordado na peça.
Durante a conversa com Patrícia Poeta, Gabriela explicou que a intimidade entre as duas pode dificultar o trabalho em cena. “A gente se conhece muito, então tem um olhar ali que já sabe exatamente o que a outra tá pensando, se tá gostando ou não”, afirmou a atriz. Ela pontuou que essa conexão pode interferir na fluidez e até gerar tensão nos bastidores.
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Gabriela Duarte também comparou a sensação de contracenar com a mãe à de dividir cena com grandes nomes da TV. “Eu acho que eu fico nervosa como eu ficaria contracenando com a Gloria Pires, com esses grandes ícones, pessoas que a gente admira, que são referências mesmo”, comentou.
Regina Duarte faz homenagem para Gabriela Duarte
Gabriela Duarte disse que, embora tenha se sentido mais pressionada no passado, hoje encara com mais leveza. No programa, ela foi surpreendida com um vídeo enviado por Regina Duarte. A veterana elogiou a atuação da filha na peça O Papel de Parede Amarelo, em cartaz atualmente. “É uma revelação para mim e tenho certeza que para o público que for ao teatro também”, declarou a mãe da atriz.
No depoimento, Regina destacou ainda a importância social do espetáculo. “Ainda é hora de falar da mulher, das conquistas que a mulher já fez e continua precisando fazer. O Papel de Parede Amarelo fala disso. Então eu fico muito orgulhosa de ter uma filha atriz”, concluiu. A peça é baseada no conto da norte-americana Charlotte Perkins Gilman e discute saúde mental e opressão feminina.