GUERREIROS DO SOL

Novela inédita da Globo conta com Isadora Cruz como protagonista

Produção ambientada nos anos 1920 e 1930 resgata o universo do cangaço sob a ótica feminina

Foto de Isadora Cruz em Guerreiros do Sol
Isadora Cruz é protagonista de Guerreiros do Sol (foto: Reprodução/Internet)

Compartilhe:

O Globoplay estreia no dia 11 de junho a produção Guerreiros do Sol, ambientada no sertão nordestino dos anos 1920 e 1930. Protagonizada por Isadora Cruz, a obra foca no universo do cangaço ao contar a história de Rosa, uma jovem sonhadora que luta por autonomia em meio a uma sociedade dominada por homens armados, patriarcalismo e códigos de honra.

A produção, com 45 capítulos, é escrita por George Moura e Sergio Goldenberg, com direção artística de Rogério Gomes, e será exibida também no canal Globoplay Novelas. A trama é livremente inspirada em figuras como Lampião, Maria Bonita e outros casais do cangaço, que marcaram a história do Nordeste brasileiro.

Isadora Cruz vive sua segunda protagonista na TV e destaca a importância de Rosa como símbolo de resistência e desejo de liberdade. “Ela acredita que aquela cidade é pequena demais para seus sonhos”, comentou. Na trama, Rosa é oferecida pelo pai ao poderoso coronel Elói (José de Abreu) em troca de estabilidade para a família. Mesmo assim, mantém viva a chama da liberdade.

Antes do casamento arranjado, Rosa se apaixona por Josué (Thomás Aquino), um jovem que mais tarde se tornará líder de um bando cangaceiro. A paixão, no entanto, entra em conflito com o desejo de segurança: “Ela opta por Elói porque ama a vida acima de tudo”, explicou Isadora Cruz. “A vida no cangaço é cheia de incertezas, e ela quer ter filhos, uma família”, disse.

Ao longo da série, porém, Rosa se rende ao chamado da liberdade e se junta a Josué em sua jornada como o Governador do Sertão. O senso de pertencimento ao grupo, a quebra de padrões e a vida sem amarras encantam a personagem. “Essa liberdade que o cangaço lhe dá é algo que a fascina”, declarou Isadora Cruz.

A estética da produção também ganha destaque, com figurinos ricos em detalhes que resgatam a vaidade e o impacto visual dos cangaceiros. “Eles chegavam como realeza. Chapéus, ouro, roupas coloridas… era um acontecimento quando o bando passava”, afirmou Isadora Cruz.

Compartilhe:

O TV Pop utiliza cookies para melhorar a sua experiência.