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APÓS PERDER PARA CNN BRASIL

GloboNews tira espaço do Estúdio i e estreia programa Central da Guerra

Imagem com foto do programa Central da Guerra, da GloboNews
GloboNews mudou programação às pressas para estrear novo programa sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia (foto: Reprodução/GloboNews)

A GloboNews mudou sua programação para dedicar mais tempo à cobertura especial da guerra da Rússia contra a Ucrânia. Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (4), o canal de notícias da Globo anunciou que terá uma nova atração dedicada ao conflito no leste europeu. O Central da Guerra será ao vivo das 11h às 16h, com participação de Cecilia Flash e Tiago Eltz e de correspondentes e comentaristas internacionais. O novo programa vai ocupar parte do espaço do Conexão GloboNews e Estúdio i, de Maria Beltrão, que é exibido das 13h às 16h.

“Com a escalada da ofensiva russa e dos bombardeiros na Ucrânia, a GloboNews altera sua grade de programação mais uma vez para abrir espaço para a cobertura ao vivo de acontecimentos importantes. O canal estreia hoje o novo programa Central da Guerra, que terá a participação de Cecilia Flash e Tiago Eltz, dos comentaristas internacionais Marcelo Lins e Marita Graça, além de correspondentes internacionais e convidados especiais”, diz a emissora em comunicado.

“O Central da Guerra ficará ao vivo, das 11h às 16h, em um estúdio especial, trazendo informações detalhadas da evolução do conflito, mapas, últimas notícias, contextualização histórica e tudo que é preciso para entender as razões da guerra e as consequências dela no resto do mundo. Para ampliar o acesso à informação, o sinal da GloboNews está aberto no g1 e nas operadoras de TV por assinatura”, explicou a GloboNews.

A mudança, curiosamente, acontece depois da primeira derrota da história do canal de notícias da Globo para uma concorrente no universo da TV por assinatura. Os dados prévios da medição do Painel Nacional de Televisão apontam que a GloboNews foi superada durante toda a manhã de quinta-feira (3) pela cobertura especial da CNN Brasil — as derrotas vinham acontecendo apenas na Grande São Paulo, que conta com um número reduzido de lares aferidos e que, diferentemente do que acontece com as emissoras abertas, sequer conta com aferição em tempo real.

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