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JUMA MARRUÁ

Alanis Guillen fala de cena com onça em novela Pantanal

Cena da novela Pantanal em que Alanis Guillen encara a onça
Alanis Guillen fala como foi atuar em Pantanal (foto: Reprodução/Globo)

Alanis Guillen, a artista que interpreta Juma Marruá na novela Pantanal, usou as redes sociais para contar como foi a gravação da cena em que a filha de Maria Marruá fica cara a cara com a onça. “O encontro. Mais uma cena que tenho guardada no peito, na carne. O Pantanal não dá pra explicar. Só vivendo. Quero deixar aqui registradas essas imagens, porque essa cena foi muito especial de fazer”, relatou.

A atriz também relatou como o trabalho tão importante tem mudado a vida dela e fez com que ela descobrisse inúmeras vertentes de si mesma.  “Esse trabalho está me fazendo descobrir mundos (dentro e fora) que jamais imaginei. E como é legal ver vocês também tão envolvidos.”, concluiu Alanis Guillen.

Recentemente, Juliana Paes também relatou como foi viver a mulher forte e guerreira na novela. Na trama, Maria dá à luz a Juma sozinha no mar e decide colocá-la em uma canoa. Pouco tempo depois, ela desiste e resgata a filha, mas acaba enfrentando uma sucuri e “vira onça” que, na verdade, se chama Mati por seus cuidadores e participou realmente das gravações. “Não pode ter muita gente no set, não pode ter barulho, a gente não pode estressar o animal, então é um contato muito afastado, meio de longe”, afirmou ela. Segundo Juliana Paes, a cena envolveu três dias distintos de gravação devido a iluminação natural que era necessária.

No primeiro dia, as reações de Juliana Paes e Henrique Dias [Gil, marido de Maria Marruá] olhando para a onça. No segundo dia, houve a visita do animal ao set, e a gravação de cenas com a atriz e o bicho. “Eu não fiquei assim tão pertinho da onça porque a gente tem que respeitar os protocolos de segurança“, disse ela, que foi aproximada do animal por computação gráfica e edição.

No terceiro dia, os atores voltaram para a cena sem o animal, mas precisaram fingir a interação com ele. “A gente tem que lançar mão de um novo tipo de interpretação, que é imaginar o bicho. Peguei meus materiais de pesquisa e vi todas as imagens de uma onça de frente, aquele olhar; imaginei como seria trocar frente a frente com aquele animal”, pontuou.

 

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