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QUE HISTÓRIA É ESSA, PORCHAT?

Galvão Bueno relembra sabotagem com Ayrton Senna: “Foi ver lá na fila”

Foto de Galvão Bueno
Galvão Bueno relembrou histórias com Ayrton Senna (foto: Reprodução/GNT)

Galvão Bueno esteve no programa Que História é Essa, Porchat?. O narrador relembrou momentos ao lado do grande amigo e piloto, Ayrton Senna (1960-1994) e Gerhard Berger. Na história escolhida pelo comunicador, ele relatou que usou uma foto da Playboy no passaporte do piloto e Senna só descobriu ao entregar o documento a um funcionário do aeroporto.

“Pegamos o passaporte dele e imagine uma Playboy. Agora veja um nu frontal. E pense numa parte específica”, disse Galvão Bueno. “Eu não sei se é República Tcheca ou Peru”, afirmou Marcelo Adnet. “Nós cortamos do tamanho certinho da foto do passaporte dele, colamos em cima e colocamos de volta. Ele só foi ver lá na fila”, contou o artista que relatou que as brincadeiras eram comuns entre os atletas.

A vingança de Ayrton Senna não demorou muito a chegar e fez com que o narrador da Globo fosse parado no aeroporto. “Uma coisa normal no comecinho dos anos 90 eram aquelas máquinas [de detecção de metais] nos aeroportos. Imagina o tanto que ela não apitava. E o Ayrton dizia para os americanos: não deixe ele passar porque é um maluco. Eu fui parar em uma salinha, os guardas queriam pegar uma serra para cortar os cadeados. E ele lá fora, rindo com as chaves na mão”, declarou o comunicador.

Gerhard Berger também foi alvo das peripécias de Galvão Bueno. O apresentador encheu os sapatos do piloto com espuma de barbear pouco antes do atleta sair de casa para um evento de gala da Fórmula 1. “A mulher dele na época, Ana Corvo, me disse: está perdido. Ele teve que ir de tênis”, contou.

O contratado da Globo relatou que a vingança do colega não conseguiu se concretizar durante o Grande Prêmio do Japão em 1991. “Um funcionário da McLaren me ofereceu um suco de laranja e eu disse que não. Eu não sei porque eu neguei já que estava muito calor. O funcionário voltou com um copo de água e começou a insistir. Aí mesmo eu não quis de jeito nenhum. A noite, o dono da equipe me perguntou se eu não estava com sono, porque o Bergher colocou quatro comprimidos de sonífero lá dentro. Imagina. A Globo me manda para cobrir o tricampeonato do Senna e eu ia apagar!”, relembrou.

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