Thiago Oliveira vive uma ótima fase na carreira atualmente, sendo um dos titulares do É de Casa, programa matinal da Globo aos sábados. A sua trajetória como apresentador, no entanto, não começou de maneira muito ortodoxa. Ele revelou em entrevista à rádio Nova Brasil que começou sua trajetória como comunicador por conta de uma crise de diarreia de um colega de trabalho. De acordo com o jornalista, ele trabalhava como estagiário na extinta rádio Cidade, em São Paulo, e foi convocado às pressas para assumir um programa por conta do piriri de um âncora.
“Eu era estagiário de começar às 10 da noite trabalhando, e saía às 6 da manhã direto para a faculdade. O primeiro chefe da minha vida, Rodrigo Girasol, olhou para mim e falou: ‘Cara, bora fazer alguma coisa!’”, disse Thiago Oliveira, lembrando que na época o radialista Gilson Dutra era quem comandava o Love Songs, programa que marcou a sua estreia como apresentador.
“O locutor Gilson Dutra, que comandava o Love Songs na época, teve um problema, teve um piriri real! E tinha que colocar o programa no ar. Eu estava lá na madrugada, e foi! Tremendo, mas coloquei o Love Songs no ar”, contou o comunicador, ressaltando a importância do rádio para a sua carreira. “Foi ali que eu comecei a aprender a falar, entender como funciona o rádio. O rádio é a melhor escola para quem quer e sonha trabalhar com comunicação”, finalizou ele.
Thiago Oliveira fala sobre representatividade no Altas Horas
O apresentador do É de Casa, Thiago Oliveira esteve no Altas Horas e falou sobre representatividade na Globo e como vem conquistando espaço na emissora carioca. O jornalista relatou que para se destacar, ele precisou aparecer muito mais que os outros. “Eu vivi, tenho 20 anos de carreira e sempre em ambientes de brancos. Eu tinha que me destacar duas ou três vezes mais”, declarou.
Talitha Morete, colega de programa de Thiago Oliveira, pontuou sobre a diversidade dentro do É de Casa. “O Thiago falou lá no programa, cada um é de um lugar, cada um com um sotaque, cada um de um jeito, com a sua personalidade. Respeitar isso e aprender acho que é o mais maravilhoso, essa troca de poder conviver e abraçar as diferenças. A gente amplia o nosso conhecimento”, afirmou.