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DOMINGO LEGAL

Alessandra Scatena revela perrengues que viveu com Gugu no SBT

Foto de Alessandra Scatena e Gugu Liberato
Alessandra Scatena fala sobre os perrengues que passou no Domingo Legal ao lado de Gugu Liberato (foto: Reprodução/SBT)

Alessandra Scatena relembrou a época em que atuava como assistente de palco do Domingo Legal, ao lado de Gugu Liberato, na década de 1990. Ela, que começou a carreira quando ainda era adolescente, pontuou em entrevista a Quem que o comunicador faz muita falta na TV. “Como ele faz falta na nossa telinha! Ainda sinto muita falta do Gugu trazendo toda a sua alegria e carisma para nós. Comecei a trabalhar aos 12 anos com ele. Foi um grande aprendizado. Ao seu lado, eu me apaixonei por fazer TV”, contou.

“Tive que amadurecer precocemente, ter responsabilidades cedo. Cuidava da casa, do irmão caçula e trabalhava. Sempre levei o meu trabalho ao lado do Gugu muito a sério, como se fosse um trabalho como qualquer outro”, explicou a artista, que também comentou sobre alguns perrengues que passou durante o tempo em que esteve na atração do SBT, além de relembrar do dia em que quase atropelou o Gugu e do sufoco que era participar do quadro da banheira.

“Ainda me lembro do sufoco que era trabalhar com patins. Uma vez, desci uma pequena rampa que levava do estúdio para a rua onde acontecia o quadro da Banheira e perdi o controle. Quase atropelei o Gugu! Também era um sufoco participar do quadro da Banheira. Era uma coisa que realmente eu não gostava. Mas o patrão Gugu pedia sorrindo e eu fazia chorando (risos), como ele mesmo dizia”, relembrou a comunicadora, que ainda comentou sobre os status de musa que tinha nos anos 1990 e das cantadas que recebia de empresários e famosos.

“Por muitas vezes eu ficava sem graça, confesso. Sempre fui educada, mas incisiva. Já namorava o Rô e deixava bem claro isso. Com isso, sempre fui respeitada pelos artistas. Mas por muitos anos fui ‘perseguida’ por um empresário. Ele colocava pessoas para me fazer a proposta de sair com ele. Isso começou quando eu era menor de idade e foi até quando eu tinha o Enrico pequeno. Eu tinha ódio dele. Hoje peço que Deus tenha misericórdia dele, para que ele veja que isso não é certo. Fiquei sabendo que era um hobby dele”, contou.

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