O CRAVO E A ROSA
Catarina e Petruchio irão até a casa de Joana, mas ao chegar no local, irão ouvir tiros dos assaltantes que entraram na casa para levar as apólices roubadas de Catarina.
O CRAVO E A ROSA
Petruchio irá invadir a casa e pedirá que a mulher fique na carroça e se proteja. “Um tiro! Um tiro, socorro! Alguém me ajuda”, gritará a dondoca. “Arriégua! O que é isso? Matou? Matou?”, questionará Petruchio ao ver Joana caída no chão cheia de sangue. Os assaltantes irão fugir, enquanto Edmundo ficará com a arma na mão e no local.
O CRAVO E A ROSA
“Professor!”, espantará Catarina ao vê-lo com uma arma na mão. “Eu posso explicar tudo!”, dirá ele. “Guarde as suas explicações para a polícia”, sentenciará ele. “Fugiram! Fugiram! Os assaltantes fugiram!”, gritará Petruchio. “Tem um deles aqui! Petruchio, olhe e veja quem é”, afirmará Catarina.
O CRAVO E A ROSA
“Arriégua, é o professor”, constatará. “Eu não fiz nada”, dirá ele. “Como o senhor não fez nada, Edmundo? Você está com a arma do crime na mão!”, dirá ela. “O professor é um ladrão”, afirmará Catarina.
O CRAVO E A ROSA
“Parem de discutir! Ela está sangrando! Ela precisa de ajuda!”, pedirá Batista desesperado com a mulher no chão.
O CRAVO E A ROSA