O CRAVO E A ROSA
o roubo das apólices da herança de Catarina parece cada vez mais sem solução. Heitor receberá a batida do delegado que recebeu uma denúncia de que ele teria roubado os documentos milionários da família.
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“Nós recebemos uma denúncia contra você sobre o roubo das apólices”, anunciará o delegado. “Isso é uma infâmia! Uma infâmia! Imagina? Meu Heitorzinho é vítima de uma denúncia e quem é o senhor para investigar o meu Heitorzinho?”, surtará Josefa.
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“Eu sou eu e você feche essa matraca”, anunciará o policial revoltado. A velha pedirá que Dinorah se manifeste e impeça que o irmão seja interrogado pelo delegado. “Mamãe, se o delegado quer conversar com o Heitor, ele tem todo o direito”, afirmará a mulher.
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“É isso mesmo, Dinorah. Delegado, se o senhor quer fazer perguntas, faça. Eu sou inocente como um anjinho do céu”, relatará o jovem. “Claro, claro… A cadeia está cheia de anjinhos do céu”, declarará.
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Heitor levará os policiais até o quarto para que possam conversas tranquilamente e o homem questionará quais denúncias foram feitas contra ele. “Você foi visto saindo da sala de estudos na casa do banqueiro Batista durante a festa de casamento da sala onde está o cofre que foi roubado”, anunciará o delegado causando arrepios em Heitor.
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