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Geraldo Luís reclama e faz corpo mole em gravações para o Balanço Geral

Geraldo Luís na chamada do Balanço Geral Manhã de 15 de junho: má vontade nas gravações (foto: Reprodução/Record)
Geraldo Luís na chamada do Balanço Geral Manhã de 15 de junho: má vontade nas gravações (foto: Reprodução/Record)

Ainda inconformados com os baixos índices de audiência registrados por Geraldo Luís no Balanço Geral Manhã, os executivos da Record continuam tentando encontrar formas para que o telejornal volte pelo menos aos números que tinha antes da estreia de seu sexto apresentador em quinto anos. Dessa vez, a emissora concedeu ao âncora mais um privilégio que seus antecessores não tiveram. Agora, o jornalístico tem chamadas nas atrações de horário nobre com os principais destaques do dia seguinte. O apresentador, no entanto, não gostou da novidade.

A reportagem do TV Pop apurou que Geraldo Luís fez corpo mole e demonstrou total desinteresse e desânimo para gravar as chamadas que foram veiculadas na noite de segunda-feira (14). Apático, ele sequer conseguiu esboçar um simples sorriso mesmo para prometer diversão em seu programa. “Você não pode perder o Balanço Geral Manhã, com o drama dos motoboys que viraram alvo de bandidos aqui em São Paulo. Flagrantes do helicóptero, reportagens exclusivas e também muita diversão. Anota aí: seis da manhã é o nosso encontro com vocês”, afirmava na chamada.

Nos bastidores da gravação, o apresentador fez mais uma vez o que já tem virado praticamente um ritual diário. Ele voltou a reclamar de seus colegas de trabalho, culpando a equipe pelos baixos índices de audiência do telejornal, e fez pouco caso da iniciativa da Record para tentar reverter o desempenho ruim da atração. Para os amigos próximos, ele tem se queixado da estrutura do telejornal — que tem mais recursos que o Primeiro Impacto e o Bora SP, do SBT e da Band, seus respectivos concorrentes diretos na faixa horária.

A equipe do Balanço Geral Manhã também não aprovou a novidade. Nas chamadas, a emissora afirma que o jornal entra no ar às 6 da manhã, sendo que ele começa uma hora antes, mas com a apresentação de Bruno Peruka. E cabe justamente ao horário comandado por Peruka dar o único intervalo comercial do jornalístico em suas mais de três horas no ar, além dele também ser o responsável por “remar” dos índices de audiência praticamente nulos deixados pela programação da Igreja Universal. Nesta terça (15), a Record tinha apenas 0,4 ponto às 4h59.

Para os profissionais envolvidos no telejornal, fingir que uma hora do noticioso não existe foi visto como mais uma atitude desrespeitosa dos executivos da emissora. Os funcionários, por sinal, tem se queixado que sempre são os últimos a saber de qualquer modificação que envolva o programa. A chegada de Geraldo Luís e o escanteamento de Bruno Peruka para as madrugadas sequer foram comunicados previamente para os seus colegas de trabalho, que descobriram a enésima movimentação na faixa horária através da imprensa especializada.

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