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TV Cultura produz documentário inédito sobre onças

TV Cultura exibe documentário inédito sobre onças (foto: Divulgação)
TV Cultura exibe documentário inédito sobre onças (foto: Divulgação)

A TV Cultura exibe no próximo sábado (19), a partir das 22h, o documentário inédito Onça, o Grande Felino das Américas, que mostra como e onde vive a população de onças do Brasil. De produção própria do jornalismo da TV Cultura, tem roteiro, direção e texto da repórter Lais Duarte, indicada ao Prêmio Comunique-se na categoria Sustentabilidade, e autora do livro Panthera Onca.

O longa aborda o avanço das cidades sobre as matas, que ameaça a espécie e revela os santuários onde os animais são monitorados, observados e protegidos. Lais, ao longo da produção, destaca detalhes da capacidade sensorial do felino que o tornaram altamente especializado para a caça e conta quais os mistérios da onça que podem estar escritos no DNA.

O público ainda confere onde a espécie está crescendo no Brasil e pesquisadores que se apaixonaram pela onça e dedicam a vida à conservação do terceiro maior felino do mundo. O documentário Onça, o Grande Felino das Américas é mais uma produção do Jornalismo da TV Cultura, dirigido por Leão Serva. Vai ao ar no sábado (19), a partir das 22h.

TV Cultura exibe A Estrela, de Chabrier

Também no próximo sábado, a partir das 22h45, a TV Cultura exibe a ópera A Estrela. A obra cômica de Emmanuel Chabrier (1841-1894), que estreou em Paris em 1877, é interpretada pelos cantores líricos da Academia de Ópera e Orquestra Jovem do Theatro São Pedro.

A ópera narra a história do cruel rei Ouf, que todos os anos, ao comemorar seu aniversário, sacrifica uma pessoa do povo. Lazulli, um jovem e pobre vendedor ambulante de perfumes, foi a vítima escolhida. Porém, na hora da execução, Siroco, o astrólogo real, alerta que a vítima nasceu sob a mesma estrela que o rei, e se ele morrer, ambos terão o mesmo destino. Para complicar a história, Lazuli se apaixona pela noiva prometida a Ouf e é correspondido, o que conduz os acontecimentos a uma série de hilárias reviravoltas.

Com aproximadamente 2h20 de duração, a interpretação do clássico conta com a direção musical de André dos Santos e direção cênica de Walter Neiva.

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