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Laura Seraphim fala sobre depressão e qual o maior obstáculo da sua carreira

Laura Seprahim desabafou e falou qual é o maior obstáculo de sua carreira (foto: Reprodução)
Laura Seprahim desabafou e falou qual é o maior obstáculo de sua carreira (foto: Reprodução)

Laura Seraphim, dona do meme ‘quem não sabe fazer copia mesmo’, contou a seus seguidores nas redes sociais alguns momentos difíceis de sua vida. Em 2019, a influenciadora começou a fazer faculdade de RH por pressão e relatou que inúmeras coisas davam errado na sua trajetória. “Não tinha nada a ver comigo, várias coisas davam errado, eu surtava perdia total a noção de onde eu estava e na época eu não fazia terapia”, contou.

No ano anterior, a criadora de conteúdo tentou tirar a carteira de motorista, mas teve ataques de pânico. Laura Seraphim tentou o processo nove vezes e desistiu. “Entrar em um carro me dá agonia”, relatou ela. “Depois de uns anos foi acumulando uma dor em mim, e com 18 anos fui me conhecendo e me abrindo, foi quando descobri que uma amiga tinha tido depressão e me indicou um psiquiatra. Eu tinha muito medo, mas estava em um ponto que eu pensava em cometer suicídio, então como não tinha nada a perder, eu fui [ao psiquiatra] porque pra mim nada mais fazia diferença nem se eu ganhasse um milhão de reais estaria feliz”, declarou.

A influenciadora foi diagnosticada com transtorno de borderline e depressão. “Eu não sentia nem tristeza e nem felicidade, era tudo tão cinza. Hoje eu estou melhor, fico triste às vezes, mas é diferente, sabe? Aprendi a ver que até na tristeza tem um motivo de felicidade. Por exemplo, se você está com saudades de alguém é porque amou e foi amado, isso é felicidade”, contou.

A youtuber relatou que apesar de ser uma criadora de conteúdo, é muito envergonhada e tem medo de errar. “Quando gravo com alguém penso que sou a Paris Hilton e me pergunto se a Paris teria vergonha agora? Não! Então por que eu vou ter? Mas morro de vergonha, é difícil, tenho medo de errar. Mas só conheci gente boa e que quer o meu bem, me ajudam e são pacientes. Tenho muito carinho por todas as publicidades que já fiz porque foram muito bonzinhos comigo. O maior obstáculo que passei foi com uma marca de refrigerante e eu não sabia que ia ser tão grande. A ação tinha muitos cenários, figurinos, dançarinos e diretor. Eu entrei em choque e não parava de chorar, só queria sair de lá, mas as pessoas me deram segurança. Sinto muito orgulho de ter ficado e gravado”, relembrou.

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