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MÁRCIA DANTAS

Apresentadora do SBT cai no choro ao vivo e é socorrida por colega

Foto de Márcia Dantas no SBT Brasil
Apresentadora do SBT Brasil, Márcia Dantas se emocionou ao vivo (foto: Reprodução/SBT)

Apresentadora do SBT Brasil, Márcia Dantas chorou ao vivo após a exibição da reportagem de Sérgio Utsch, diretamente de Luanda, na Angola. A matéria detalhou as histórias de crianças abandonadas pelos próprios pais. Ao terminar a matéria, a jornalista estava emocionada e não conseguiu continuar.

“Pais que abandonam os filhos em nome de uma visão distorcida da fé. Essa poderia ser uma frase tirada de um livro de história, mas é a realidade enfrentada ainda hoje por muitas crianças angolanas”, disse a comunicadora antes de chamar a matéria. “O extremismo religioso provoca inúmeros casos de tortura de meninos e meninas sem qualquer explicação racional”, disse José Luiz Filho. Ao voltar da matéria, a comunicadora estava emocionada e foi socorrida por José Luiz Filho.

“O temporal que atingiu o Rio Grande do Sul deixou 44 mortos”, disse o comunicador ao chamar a próxima matéria. “Quarenta e quatro municípios gaúchos… Perdão, Zé! Eu me emocionei muito com a reportagem”, disse Márcia Dantas. “Então eu faço aqui, pode deixar”, afirmou o apresentador.

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Nas redes sociais, a jornalista do SBT relatou que não conseguiu segurar a emoção quando assistiu a matéria do colega. “Eu quase não consegui terminar o jornal depois que eu vi uma reportagem do nosso colega Sérgio Utsch sobre crianças angolanas que são abandonadas e abusadas psicologicamente e sofrem violência das famílias acusadas de feitiçaria. Foi muito difícil de ver e continuar”, declarou.

“Ainda bem que tava no fim, me julguem por não ter conseguido segurar a emoção, mas eu não consegui. Foi muito forte e pesado. Eu vou compartilhar a reportagem para vocês assistirem e para mim o jornalismo só tem sentido quando ele toca as pessoas. A reportagem do Sérgio me tocou desse jeito, eu não tinha como fingir e simplesmente continuar. Antigamente a gente fazia um jornalismo que tínhamos que ficar 100% sérios para passar a notícia, mas eu nunca acreditei nesse jornalismo. Eu sempre acreditei no jornalismo mais humano possível”, disse.

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