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NA REDE BRASIL

Ex-âncora da Record, Thalita Oliveira vai trabalhar ao lado de Hermano Henning

Foto Thalita Oliveira
Thalita Oliveira vai trabalhar ao lado de Hermano Henning (foto: Reprodução/Record)

Demitida pela Record em abril, Thalita Oliveira já tem um novo lugar na televisão. A comunicadora, que ficou 14 anos na emissora paulista, foi contratada pela Rede Brasil de Televisão. Segundo o NaTelinha, a jornalista irá comandar o Jornal Brasil News ao lado de Hermano Henning, ex-apresentador do SBT.

Na Record, Thalita Oliveira estava afastada da televisão desde janeiro e chegou a se manifestar publicamente pela ausência logo quando foi demitida. A jornalista abriu um processo contra a emissora e de acordo com informações divulgadas, a ação na Justiça tem valor parcial de aproximadamente R$ 2,5 milhões. “Minha resposta é gratidão por todos vocês que gostam do meu trabalho”, declarou. “Nesses últimos dois meses recebi diariamente mensagens que diziam: ‘Quando você volta para o jornal de sábado? Você faz falta! Saudades do nosso café! Saudades de você na tela’! E eu doida para responder vocês, mas tudo tem seu tempo. Deus me segurava para hoje”, disse.

A apresentadora relatou todos os programas que apresentou enquanto estava na emissora de Edir Macedo. “Hoje encerro minha história de 14 anos na Record onde eu apresentei todos os programas: Fala Brasil, Jornal da Record, Domingo Espetacular, Tudo a Ver, Esporte Fantástico, ancorei em Jogos Pan-americanos, Jornal da Record News, Esporte Record News, Balanço Geral, reportagens e viajei o Brasil inteiro sendo mestre de cerimônia representando o Jornalismo da emissora”, disse.

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Thalita Oliveira destacou no processo que dedicou 15 anos de sua vida ao canal de televisão, mas que acabou sendo perseguida, humilhada, coagida e não foi respeitada como mulher. Ex-âncora do Fala Brasil aos sábados, a comunicadora diz que não houve respeito por sua gravidez e nem por um grave problema de saúde que passou. “Bem como sido colocada na ‘geladeira’, com o único escopo de humilhar a reclamante e forçá-la a pedir demissão”, alega a defesa da jornalista, representada pelo advogado André Fróes de Aguilar.

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