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QUASE NADA

Kadu Moliterno revela mixaria que recebeu por novela vendida para 10 países

Kadu Moliterno e Daniela Albuquerque durante entrevista no programa Sensacional
Kadu Moliterno e Daniela Albuquerque; ator revelou quanto ganhou por venda de novela (foto: Reprodução)

O ator Kadu Moliterno opinou sobre influenciadores que estão cada vez mais conquistando espaço e papeis de destaque nas novelas. Em entrevista para Daniela Albuquerque, no programa Sensacional, da RedeTV!, o artista comentou o atual cenário da dramaturgia na TV, que está bem diferente da época em que ele começou a carreira, nos anos 1970. “Estão abrindo mão dos veteranos que construíram e criaram a televisão”, lamentou o famoso de 71 anos.

“O cara sai de um Big Brother, ganha 20 milhões de seguidores, é colocado na novela para ver se traz público e não é por aí. Acho que o público percebe e sente falta dos que realmente são atores verdadeiros”, disparou o ator. Protagonista de Armação Ilimitada (1985), Kadu também relembrou que se machucou em uma das gravações da série da Globo ao lado de Luiza Tomé, detalhando que protegeu a atriz para que saísse ilesa do acidente que vivenciaram em cena.

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“Quebrei três costelas. Um carro passou entre meu braço e meu pescoço e eu salvei a vida da Luiza Tomé. Quando vi que ia me atropelar, girei com ela [Luiza Tomé] e ela ficou embaixo de mim. Ele bateu em um entulho e a roda de trás não passou [em nós], porque se a roda de trás passasse acho que a gente não sobrevivia”, revelou Kadu Moliterno, que está afastado das novelas desde 2019, quando atuou em Topíssima, da Record.

Com 50 anos de carreira nos folhetins, o protagonista de Anjo Mau (1997) revelou quanto ganhou pela exibição internacional de um projeto em que participou. “Uma novela vendida para dez países, fui receber R$ 330,40. Uma reprise você recebe mil e poucos reais, uma reprise em Vale a Pena Ver de Novo. Se eu fosse um ator, um Robert De Niro da vida, acho que eu seria pela [minha] história, não trabalharia mais, só pelas tantas obras que fiz [e que foram] vendidas para o mundo todo. Aqui [no Brasil] não, aqui tem que continuar ‘matando um leão por dia’”, pontuou.

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